Os
médiuns, em sua generalidade, não são missionários na acepção comum do
termo; são almas que fracassaram desastradamente, que contrariaram,
sobremaneira, o curso das leis divinas e que resgatam, sob o peso de
severos compromissos e ilimitadas responsabilidades, o passado obscuro e
delituoso. O seu pretérito, muitas vezes, se encontra enodoado de
graves deslizes e erros clamorosos”.
(Emmanuel, no livro Estudando a Mediunidade, de Martins Peralva)