sábado, 28 de junho de 2014

O SER ELEMENTAL GUARDIÃO DO CORPO FÍSICO

O SER ELEMENTAL GUARDIÃO DO CORPO FÍSICO


O SER ELEMENTAL GUARDIÃO DO CORPO FÍSICO
Antes da primeira encarnação é apresentado a cada indivíduo um Ser Elemental que será o sustentador do Corpo Elemental que comporá a sua forma física, sendo este Ser, portanto, o Guardião do corpo físico. Em ato contínuo, é celebrada, perante o Grande Conselho Cármico, uma belíssima Cerimônia, quando o Ser Elemental se propõe a viver com a emanação de vida, durante todo o tempo em que ela necessitar de um corpo carnal. Ele se propõe, também, a fazer todo o esforço possível para que o corpo viva em harmonia e seja um templo habitável, condizente com a Luz da Presença Individualizada “EU SOU”
O início da criação de um corpo é sempre um momento alegre e feliz. A Presença Divina “EU SOU” irradia de SI, a imortal CHAMA TRINA, para a emanação de vida em formação. A CHAMA TRINA transmite, então, ao ser, sua cósmica pulsação, alimentando-o com a Energia da Vida. O coração físico é estruturado e sob a supervisão do Ser Elemental Guardião, a forma corporal se desenvolve, tendo como “modelo” o corpo etérico que no início era uma cópia fiel do próprio Santo Ser Crístico.
Outrora, os seres humanos eram tão belos que não se podia descrever. Estava em vigor a Idade de Ouro. O Ser Elemental Guardião, habitava o templo que ele mesmo construíra. Zelava e mantinha as funções do corpo em ótimo estado e condições de trabalho. Reinava alegria e bom entendimento entre a emanação de vida e o Ser Elemental Guardião.
Com a queda do homem, iniciou-se a desordem em seus veículos de manifestação. O ser humano usava a sua força de forma inadequada, criando impurezas e distorções que logo se evidenciavam em seu corpo etérico. O Ser Elemental, confuso, lutava contra a destruição do “modelo perfeito”, mas, finalmente, por obediência, transferia as deformações para o corpo carnal. Durante séculos o Ser Elemental lutou contra o mau uso da vida, contra a ganância e os vícios que se instalavam no indivíduo, trazendo cada vez mais deformações. O amor e a dedicação do Ser Elemental Guardião transformou-se em aversão pelo estado em que o homem se apresentava.
Quando o homem houver atingido maior expansão de consciência e se esforçar para viver de acordo com a Lei da pureza , renunciando as inclinações ou tendências que prejudicam e destroem o corpo físico, então, ele poderá iniciar uma nova relação - fraterna, leve e respeitosa - para com o Ser Elemental que o acompanha desde a primeira encarnação e para quem deve direcionar um contínuo preito de gratidão.
A Chama Violeta é um misericordioso instrumento que muito pode vos auxiliar. Através de seu uso, adequado e constante, ela transmuta as formações prejudiciais em perfeição.
Quando o que foi dito aqui, for compreendido e realizado em plena consciência, tereis novamente, corpos saudáveis, belos e resistentes.
Fonte : Livro EU SOU O EU SOU - Livro Amigos da Misericórdia
Ponte Para a Liberdade

quarta-feira, 25 de junho de 2014

O QUE VOCÊ DESEJA ACESSAR: PREOCUPAÇÃO OU SOLUÇÃO?

O QUE VOCÊ DESEJA ACESSAR: PREOCUPAÇÃO OU SOLUÇÃO?

Mensagem dos Arcturianos
Canalização de Sandra M. Luz.
21/06/2014

Constantemente estamos vivenciando situações em nossas vidas e acessando as informações que temos gravadas em nosso interior.
Se você não muda as informações, irá acessar as mesmas respostas e também responder da mesma forma às situações, por isso, muitas pessoas dizem que não conseguem mudar suas vidas.
Mas vamos deixar nossos irmãos Arcturianos nos esclarecer melhor sobre isso.

Saudações queridos irmãos estelares saudamos a todos na frequência do amor e da luz.
Compartilhamos com esta irmã estelar o título desta canalização, pois entendemos que estas duas frequências precisam ser entendidas por vocês.
Existem palavras de seus vocabulários diários que trazem constantemente um movimento de retrocesso no seu processo de evolução. Chamamos a isto de registros automáticos.
Digo a eles que achei interessante o nome que eles deram.
Estes “registros automáticos” são aqueles que vocês mais usam, uma vez que estão constantemente vivenciando situações.
A maioria de vocês trazem registros de que tudo é difícil, então todos os dias são encarados como um grande desafio, um grande fardo.
Se vocês encaram as lições a serem aprendidas como “difíceis” vocês alimentam as energias da preocupação, do medo e, consequentemente, irão bloquear seu campo energético não permitindo acesso às respostas que deseja.
Se ao invés da preocupação entender que as lições que chegam até vocês, através de situações, permitirão avançar em seu processo de evolução, irão desarmar-se e permitir que as soluções cheguem a sua tela mental.
Percebam, queridos irmãos, que a energia da “preocupação” é uma energia da 3D, onde o acesso às informações são limitados e inadequados para o momento que vivenciam.
A energia da “solução” dos campos das possibilidades são de 5D, onde podem ter acesso a todas as informações que necessitam num tempo quântico e sem desgaste de seu corpo físico.
O que você deseja acessar: “Preocupação ou Solução”?
Para acessar a solução da lição que experimenta, devem verbalizar: Eu desejo a solução para esta situação.
Respirem, relaxem, confiem e sintam.
As opções virão em sua tela mental através de insights ou intuições. Analisem a opção e sintam, o que for bom para vocês responderá em seu interior com sensações de confiança. Caso não reconheçam como uma opção positiva, solicitem uma nova opção.
Talvez vocês pensem: é simples assim?
Sim queridos irmãos, na 3D tudo é mais complicado, na 5D tudo é mais simples e rápido.
Acreditamos que estas informações os ajudarão a mudarem suas frequências mais rapidamente.
Encerramos esta conexão na frequência do amor e agradecendo por compartilhar o nosso melhor.

Somos os Arcturianos.
É permitido compartilhar esta mensagem em sites e blogs desde que seja respeitado o texto original e os créditos ao autor.
nososarcturianos.blogspot.com.br
sandramluz2011@gmail.com

http://nososarcturianos.blogspot.com.br/2014/06/o-que-voce-deseja-acessar-preocupacao.html

sábado, 21 de junho de 2014

O PODER DE CURA DOS TRABALHADORES DA LUZ

O PODER DE CURA DOS TRABALHADORES DA LUZ



Trabalhadores da Luz são aqueles que se ofereceram, antes do nascimento, para ajudar o planeta e a sua população na cura dos efeitos do medo. Cada trabalhador da luz está aqui com um propósito sagrado. Muitas vezes, porém, a vida na Terra, com o seu foco material, cria uma espécie de amnésia nos trabalhadores da luz. Então, eles esquecem as suas identidades divinas e perfeitas, e também as suas habilidades para ajudar milagrosamente a Terra e todas as criaturas vivas. Quando os trabalhadores da luz esquecem a sua verdadeira identidade e propósito, eles se sentem desorientados e temerosos.

Você é um trabalhador da luz se você:

sente o chamado para ajudar outros;

quer resolver os problemas sociais e ambientais do mundo;

acredita que os métodos espirituais podem curar qualquer situação;

tiveram experiências místicas, tais como premonições psíquicas ou encontros angélicos;

passaram por experiências difíceis na vida que desgastaram o conhecimento de sua perfeição Divina;

quer curar a sua própria vida, como um primeiro passo na cura do mundo;

sente-se impulsionado a escrever, ensinar, ou aconselhar sobre as suas experiências de cura,

ou tem uma sensação de urgência para cumprir a sua missão antes de saber que está aqui com um propósito mais elevado, ou mesmo que esteja inseguro do que seja ou como cumpri-la.
Em todos os lugares do planeta agora, os trabalhadores da luz estão despertando para débeis memórias sobre por que eles vieram à Terra. Eles ouvem um chamado interior que não pode ser ignorado. Este chamado é um lembrete de que agora é o momento de deixar de brincar com os sonhos materiais e começar a trabalhar.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

''YHVH''

''YHVH''



Yod%20He%20Vav%20He.mp3


YHVH é o tetragrama sagrado, as quatro letras sagradas hebraicas que representam o santo nome de Deus.
YOD representa o princípio criativo masculino, o fogo da vontade do Espírito, o Pai. He representa o princípio divino feminino; a Glória Shekinah, a Mãe Cósmica.
VAV é o filho, o poder regenerador da Luz do Amor.
O segundo HE é a filha, o coração e a respiração da vida.


segunda-feira, 16 de junho de 2014

ANIMAIS DE PODER – CONHEÇA O SIGNIFICADO DE CADA UM

ANIMAIS DE PODER – CONHEÇA O SIGNIFICADO DE CADA UM

Publicado em junho 9, 2014
 
  
Mergulhe na cultura milenar Xamânica.
Dentro do Xamanismo, a figura do Animal de Poder tem uma conotação muito importante e profunda.
Cada pessoa pode ter afinidade com um ou mais animais de poder, sendo que cada um está ligado a aspectos diferentes.
Saiba um pouco mais sobre essa cultura espiritual ancestral do Xamanismo.

Conheça os animais de poder!

ABELHA: 
Comunicação, trabalho árduo com harmonia, néctar da vida, organização. Expressa a necessidade de melhorar sua comunicação com o plano sutil, com a riqueza material, com a fartura. É preciso procurar mais as coisas do espírito, deixando um pouquinho a sua maneira obsessiva de organização.

ÁGUIA: 
A iluminação, a visão interior, invocada para poderes xamânicos, coragem, elevação do espírito a grandes alturas; é o símbolo do espírito. A águia nos ajuda a ver a vida num contexto mais amplo, permitindo-nos tomar decisões e definir metas com clareza e objetividade. Um dos símbolos mais bonitos dessa poderosa ave é fornecido pelos índios pueblos. Eles acreditam que a águia veio dos céus. Com habilidade para passar por uma espiral através de um buraco no firmamento, ela veio de seu lar, o Sol. Ela nos mostra que devemos planar acima dos acontecimentos mundanos, vendo tudo de cima; nos auxilia a abandonar os aspectos superficiais e ver realmente o tamanho que as coisas possuem.
Para os xamãs, a águia é sempre um aviso de iniciação ou uma jornada espiritual, representa uma grande mudança na vida. As penas da águia são consideradas o mais sagrado instrumento de cura. Elas têm sido usadas durante séculos por xamãs para purificar as auras dos pacientes vindos a eles para se curar.
Se a águia majestosamente planou nas visões, você está sendo colocado na notificação para ligar-se ao elemento ar. O ar é do plano mental e neste instante é a mente superior. Sabedoria vem em formas estranhas e curiosas e é sempre relacionada à força criativa do Grande Espírito.

ALCE:
O alce americano, ou caribú para os xamãs, manda fazer cursos, estudar mais e reavaliar com antecedência o seu futuro, premeditar. Usar mais a auto-estima, defendendo-se das invejas e ofensas com sabedoria. Resistência, auto-confiança, competição, abundância, responsabilidade.

ANTÍLOPE:
A medicina do antílope é o conhecimento do círculo da vida. Conhecendo a morte, o antílope pode realmente viver. Ação é a chave e essência do viver. Se você se sente bloqueado, chame a medicina do antílope. O antílope fala faça agora, não espere mais. Tome coragem e pule, seu senso de ritmo está perfeito. O antílope significa ação inteligente.

ARANHA:
A mensagem mais importante da aranha é que você é um ser infinito que continuará a tecer os modelos da vida e vivendo inteiramente o tempo. Foi o primeiro ser vivo que desenhou a mandala. É o símbolo da criatividade e das artes em geral. Traz prosperidade em tudo o que faz. Criatividade, a teia da vida, manifestação da magia de tecer nossos sonhos.

ASNO:
Agradeça à Deus por tudo, não reclame da vida e dos fardos que carrega. Afinal você os escolheu… Aprenda sozinho a se livrar deles. Saiba que a porta da entrada é a mesma da saída. Cuide mais do seu comportamento, ande no seu caminho e vá à luta. Não estacione e pare de transferir carmas para si mesmo.

BALEIA:
As baleias carregam todos os registros da Mãe Terra e da Mãe Água. Pede para se preocupar mais com o interno do que com o externo. Ela emite sons que equilibram o corpo emocional; simboliza: origens.

BEIJA-FLOR:
Os beija-flores parecem ter a vibração mais alta e suave da Natureza. São as únicas aves que voam em qualquer direção, para cima, para baixo, para trás e para os lados. Devido à rapidez com que batem as asas, parecem aos nossos olhos estar completamente imóvel no ar. O beija-flor nos estimula a encontrar a doçura e a alegria de cada situação. Se o beija-flor tem voado nas suas visões, prepare-se para rir musicalmente e apreciar muitos presentes do Criador. Mensageiro da cura, amor romântico, claridade, graça, sorte, suavidade, alegria e entusiasmo.

BORBOLETA:
A borboleta nos ensina a perceber todas as etapas necessárias a uma verdadeira transformação, interna ou externa.
Ela passa por vários estágios, de ovo para larva, desta para casulo. E finalmente nasce. Com isso, ela nos ensina que os estágios são importantes, indispensáveis, para que não se pule de fase sem a devida atenção ao que está sendo feito. Devemos ter sempre clara a idéia de eterno ciclo de autotransformação. Clareza mental, novas etapas, liberdade.
  
BOI: 
Lute honestamente pelo que é seu e saiba que na vida nada se compra, as coisas devem ser conquistadas. O boi alerta que deve parar com teimosias, precisa movimentar seu corpo, não esperando que os outros façam tudo por você. Durma menos, movimente-se e medite.

sábado, 14 de junho de 2014

MANDALAS E SEUS SIGNIFICADOS POR MARCELO DALLA.

MANDALAS E SEUS SIGNIFICADOS POR MARCELO DALLA.

Olá amigos!
De tempos em tempos gosto de compartilhar as novas produções de mandalas e de falar sobre elas. Sempre que pesquiso, aprendo mais um pouco. E cada vez mais me certifico de que as mandalas são objetos especialmente eficazes para trazer harmonia e iluminação a quem as contempla.



Fazem parte de rituais mágicos de diversas culturas ao redor do mundo: dos induístas, dos islâmicos, dos budistas, dos cristãos (nas rosetas das catedrais), e das práticas xamânicas de diversas culturas ancestrais.



São imagens ao mesmo tempo sintéticas e dinâmicas. Integram as oposições do múltiplo e do uno, do espaço-temporal ao intemporal e extra-espacial. Têm o poder de reorganizar naturalmente as energias astrais que estão ao nosso redor pelo padrão simétrico e harmônico de suas formas e cores (geometria sagrada).



Estes poderosos instrumentos mágicos são utilizados na harmonização e cura de energias confusas em ambientes e também para meditação. Mandalas são também representações da psique, cuja essência nos é desconhecida.



As Mandalas são símbolos do nosso processo de individuação e do Self. Inspiram serenidade, o sentimento de que a vida reencontrou seu sentido e sua ordem.

Sejamos felizes!

Fonte - Dalla Blog.

terça-feira, 10 de junho de 2014

Códigos Arcturianos Símbolos e significados

Códigos Arcturianos

Símbolos e significados



Todo crop circle contém diferentes códigos com uma influência específica para nossa mente subconsciente.

O autor do site que traduzimos parcialmente e dos símbolos criados a partir dos crop circles é Janosh (http://www.the-arcturians.com/eng/janosh/janosh.htm)

Terceira onda

a energia da Terceira Onda te faz consciente de sua escolha de estar aqui na Terra

Transição

a energia de Transição irradia confiança e te prepara para os novos tempos (nova era)

Contato

a energia de Contato te permite sentir que todas as portas da fonte interna se abrirão quando você se render e seguir o fluxo, como a água

Comunicação

a energia de Comunicação te torna consciente de sua capacidade de se comunicar com seu corpo, entendendo seus sinais e solucionando desconfortos. Essa energia leva corpo e espírito a ficar mais próximos um do outro.

Ilusão

a energia de Ilusão te torna consciente de que você  só encontrará segurança dentro de você mesmo. Pare de procurar a mesma em outros lugares pois será uma ilusão com certeza.

Integração

a energia de Integração te ajuda a aplicar suas novas verdades no seu dia-a-dia. Essa energia te lembra de que você é responsável por suas atitudes.

Entrega

a energia de Entrega te ajuda a focar em seu coração e em seus sentimentos. A entrega é necessária para se livrar de padrões antigos que te impedem de abrir o seu coração. A entrega faz o medo sumir.

Libertação

a energia de Libertação te dá a força para se livrar de julgamentos que faz sobre si mesmo. A liberdade que chega aumenta sua auto-estima e auto-imagem.

RESISTÊNCIA À MUDANÇA. Mensagem do Grupo Arcturiano Por Marilyn Raffaele Em 08 de junho de 2014.

RESISTÊNCIA À MUDANÇA.
Mensagem do Grupo Arcturiano
Por Marilyn Raffaele
Em 08 de junho de 2014
 
Queridos, novamente falamos com vocês sobre as muitas mudanças acontecendo dentro desta linha temporal presente conforme a humanidade ascende para uma energia nova e dimensionalmente mais alta.
Há muitos ainda inconscientes do que está acontecendo e assim continuam a viver suas vidas como sempre, até tentando convencer parentes e amigos que estão despertando para que continuem nos modos antigos.
Entretanto esses queridos estão descobrindo que continuar tentando viver nas energias que estão rapidamente desaparecendo não traz os resultados desejados e conhecidos.
Muito da energia tridimensional e suas manifestações dissolveu ou está começando a dissolver agora.
Os protestos e descontentamento que vocês observam entre as pessoas de muitos países se dão porque elas começaram a ressoar com as frequências novas e mais altas resultando numa insatisfação com o velho, levando-as a procurar mudança através de novas formas de governo, vida, educação, medicina, etc..
Os chamados “líderes” de muitos desses países sentem-se ameaçados pela mudança e não respondem, escolhendo atacar com violência e rejeição.
Eventualmente esses “líderes” devem cair porque a energia que mantém essas situações está se dissolvendo.
Para onde a sombra vai quando a luz é mostrada a ela?
Em seu momento tranquilo, foquem na paz, não em antiguerra.
Entendam: há uma energia diferente na resistência a qualquer coisa.
A resistência dá poder para algo que na realidade não tem poder, e é uma faceta da dualidade.
Antigos conceitos falsos e crenças baseadas na dualidade e separação não podem ser levados com vocês eternamente e através da escolha e intenção eles devem ser conscientemente e também inconscientemente limpos de seu campo de energia.
Entretanto, estar aberto para ir além do que é familiar é uma escolha de livre arbítrio.
Há muitos que estão preparados, mas não estão com disposição, e eles continuarão a fazer o que sempre fizeram, confiando no que lhes é dito por outro e olhando para fora de si acreditando que eles já têm todas as respostas.

*Pegadas na Areia*



*Pegadas na Areia*
Sonhei que estava caminhando na praia
juntamente com Deus.
E revi, espelhado no céu,
todos os dias da minha vida.
E em cada dia vivido,
apareciam na areia, duas pegadas :
as minhas e as d’Ele.
No entanto, de quando em quando,
vi que havia apenas as minhas pegadas,
e isso precisamente
nos dias mais difíceis da minha vida.

Então perguntei a Deus:
"Senhor, eu quis seguir-Te,
e Tu prometeste ficar sempre comigo.
Porque deixaste-me sozinho,
logo nos momentos mais difíceis?

Ao que Ele respondeu:
"Meu filho, Eu te amo e nunca te abandonei.
Os dias em que viste só um par de pegadas na areia
são precisamente aqueles
em que Eu te levei nos meus braços."

Durga.


Durga (em sânscrito: दुर्गा, literalmente "a inacessível" ou "a invencível"; em bengali: দুর্গা), também conhecida como Maa Durga ou Ma Durga (মা দুর্গা, "Mãe Durga"), é, no hinduísmo, uma forma de Devi, a deusa suprema. Durga é considerada pelos hindus como a mãe de Ganesha, Kartiqueia, assim como de Sarasvati e Lakshmi. Ela é considerada a forma da esposa de Shiva, a deusa Parvati, como caçadora de demônios. Durga é descrita como um aspecto guerreiro da Devi Parvati com 10 braços, cavalgando um leão ou um tigre, carregando armas e assumindo mudras, ou gestos simbólicos com a mão. Esta forma da Deusa é a encarnação do feminino e da energia criativa (Shakti).

Durga na tradição hindu

Segundo a tradição hindu, Durga nasceu já adulta das bocas chamejantes de Brama, Vishnu e Shiva.
A Grande Deusa Durga é dita ser requintadamente bela. Sua imagem é extremamente brilhante (devi), com três olhos como lótus. Em alguns contos, possui 8 mãos, em outros, 10, 12 ou até mais. Possui cabelos exuberantes com formosos anelados, uma pele vermelha-dourada brilhante e um quarto crescente em sua testa. Usa um brilhante traje azul-marinho que emite raios. Seus ornamentos são lindamente esculpidos em ouro, cravejados de pérolas e pedras preciosas. Cada deus também lhe deu a sua arma mais poderosa: o tridente de Rudra, o disco de Vishnu, o raio de Indra, o kamandal de Brahma, o gada de Kuber etc. O Himalaia presenteou-lhe com um feroz leão dourado. No fim do 8º e início do 9º dia de lua, Chanda e Munda vieram lutar contra a deusa. Ela ficou azul de raiva e a deusa Chamunda saltou para fora do seu terceiro olho. Esta forma é uma das mais poderosas, com 3 olhos vermelhos preenchidos de sangue, língua e pele escura. Ela finalmente matou os demônios gêmeos com sua espada. Esta forma da divina deusa é adorada durante o sandhikshan do festival de Durga Puja como sandhi / chandi puja. Finalmente, no décimo dia da lua, a deusa Durgha matou Mahishasura com o seu tridente.
A palavra Shakti significa a força sagrada feminina, e Durga reflete o aspecto guerreiro da deusa, encarnando um papel tradicionalmente masculino. Ela também é muito bela, e, inicialmente, Mahishasura tenta casar com ela. Outras versões incluem Annapurna e Karunamayi (karuna = bondade).
De acordo com a narrativa do Devi Mahatmya do Markandeya Purana, a forma de Durga foi criada como uma deusa guerreira para combater um demônio. O pai do demônio, Rambha, o rei dos demônios, se apaixonou por um búfalo, e Mahish Asur (o demônio Mahish) nasceu desta união. Ele é, portanto, capaz de mudar de forma de humano a búfalo de acordo com sua vontade (mahish significa "búfalo"). Através de intensa oração para Brahma, Mahishasur tinha a vantagem que ele não poderia ser derrotado por qualquer homem ou deus. Ele desencadeou um reinado de terror sobre a terra, céu e os mundos inferiores.
Uma vez que só uma mulher poderia matá-lo, a Santíssima Trindade Masculina desceu até o rio Ganges e rezou o mantra "Om Namo Devaye", implorando à grande deusa Devi para salvar seu domínio da ruína. Eles foram abençoados com a sua compaixão quando a deusa Durga nasceu do rio.

O culto de Durga

Os 9 dias do Durga Puja são o maior festival anual de Bengal, comemorado também com grande fervor na outra extremidade da Índia, Gujarat, e em partes da Índia Oriental, sendo também comemorada sob várias formas em todo o universo Hindu.
O dia da vitória de Durga é comemorada como Vijaya Dashmi (Leste e Sul da Índia), Dashain (Nepal) ou Dussehra (Norte da India) - essas palavras literalmente significam "o Décimo Vitorioso" (Dia), Vijaya significa "de vitória". Em Caxemira, ela é adorada como shaarika (o principal templo está em Hari Parbat, em Srinagar).
O período efetivo do culto, no entanto, pode ser considerado os nove dias que precedem o dia da vitória de Durga, seguido do último dia, chamado Vijayadashami no Norte da Índia, ou de cinco dias em Bengala (do sexto ao décimo dia da quinzena lunar). Os nove aspectos de Durga conhecidos como Navadurga são meditados, um a um, durante os nove dias de festa por seus devotos shakti.
No norte da Índia, este décimo dia significa a vitória de Rama na sua luta contra o demônio Ravana, e é celebrado como Dussehra - gigantescas efígies de palha de Ravana são queimados em espaços abertos (por exemplo, os campos de Ram Lila em Délhi), assistidos por milhares de famílias e crianças pequenas.
Em Gujarat, é comemorado como o último dia de Navaratri, durante o qual a dança Garba é realizada para comemorar a vigorosa vitória de Durga Mahishasura-mardini.
A Deusa Durga é adorada na sua forma pacífica como MahaGauri, a Senhora Justa. Shree Shantadurga, também conhecido como santeri, é o patrono da Deusa Goa. Ela é adorada por todos os hindus de Goa independentemente da casta e até mesmo por alguns cristãos em Goa.
A deusa Durga é cultuada em muitos templos de Dakshina Kannada, distrito de Karnataka.
Outro texto importante sobre Durga é o poema Mahishasura Mardini Stotram(Oração à Deusa que matou Mahishasura) escrito por Sri Sri Sri Shankara Bhagavatpadacharya.

Parvatí.


Reza a lenda que a esposa ou consorte de Shiva, Parvatí, é a filha do Himalaia. O deus Shiva, seu amado, havia encontrado Parvatí, em sua encarnação anterior, como Uma, com quem fora casado, contra a vontade do pai dela, que desprezava Shiva. Isso levou Uma a tirar a própria vida. Uma renasce como Parvatí e passou a sentir forte atração em relação ao deus Shiva. Tentou ganhar o seu afeto contando apenas com sua beleza, mas isso resultou em fracasso.
Durante sete anos e meio de auto-renúncia, penitência, ascetismo, austeridade (Tapas) e não violência (Ahimsa), Uma finalmente conseguiu ganhar o afeto, a admiração e o amor de Shiva.
A deusa Parvatí é geralmente retratada em imagens e figuras com Shiva sentado ou em pé. E sempre usa um sari vermelho e dourado com uma blusa verde, uma coroa de ouro e jóias de ouro, com a imagem do Himalaia atrás de si. Isso expressa suas origens e o lar espiritual de Shiva, o monte Kailash.
O casal divino, juntos, representa a dupla natureza de Brahman, que é tanto masculino como feminino.
Através de imagens e figuras, a deusa é representada de muitas formas, com uma variedade de nomes diferentes. Como Annapurna, a prestadora de alimentos, é geralmente mostrada oferecendo arroz a Shiva. Ela também é conhecida como Santoshi, uma deusa agrícola, que proporciona a abundância de alimento para os seus devotos, geralmente simbolizada com uma tigela de arroz. A deusa ou Deva combina todos os aspectos femininos do divino e é coroada com serpentes e chamas, carregando uma espada e um copo de sangue. O rosto de Shiva está sob os seus pés de uma forma assustadora e com presas.
Parvatí é uma boa forma de Devi, Shakti (energia feminina criativa) de Shiva. Seu outro nome é Gauri. De uma forma cruel, por conta da personalidade, Davie tem os nomes de Kali, Shyama, Chanda, Durga. Conta a lenda que Parvatí se tornara Durga, Kali e Shyama, com todas as encarnações tornando-a uma só persona.
Do casamento entre estas duas divindades, Shiva e Parvati, nasceram Skanda (Kartikeya) e Ganesha, o deus da sabedoria.

Lakshmi, a deusa da fortuna.



Lakshmi , a deusa da fortuna.


Lakshmi
Deusa Lakshmi significa "boa sorte" para os hindus. A palavra "Lakshmi" é derivado da palavra em sânscrito Laksya, que significa 'fim' ou 'meta', e ela é a deusa da riqueza e prosperidade, tanto material como espiritual. Ela é a deusa do lar da maioria das famílias hindus. Lakshmi é representada por uma mulher bonita de pele dourada, com quatro mãos, sentada ou em pé sobre uma flor de lótus desabrochada e segurando um botão de lótus - que representa a beleza, pureza e fertilidade.



Os Princípios de Lakshmi e Mahalakshmi 

"Antes de mais nada, como nós vemos, este símbolo da Lakshmi representa, como eu lhes disse antes também, que uma pessoa que tem a Lakshmi deve ser muito generosa."

Shri Mataji Nirmala Devi - EUA - 2000
 
"Com uma mão, Ela está doando aos outros. Uma pessoa que é avarenta com Lakshmi é absolutamente contra o Princípio de Lakshmi. E uma pessoa avarenta assim nunca pode regozijar as bênçãos. E, gradualmente, ela começa a ficar cada vez mais pobre.
Quando você começa a dar com a mão esquerda, isso significa que você abriu a porta para sua Lakshmi entrar. Então, a graça de Lakshmi vem em você. E essa graça, como Lakshmi, também tem outro aspecto: que você deve dar proteção. Aquelas que são pessoas com dinheiro devem proteger deste jeito. Proteger quem? Proteger as pessoas que estão em dificuldades, pessoas que estão sofrendo muita crueldade, crianças órfãs que necessitam de sua ajuda. Tudo isso deve ser examinado cuidadosamente. E a proteção das pessoas que são dependentes de você. Então, isso tem que ser feito com a mão direita. Esse é o símbolo de Lakshmi.
E há duas mãos levantadas lá, que vocês viram, com o lótus cor de rosa. O lótus cor de rosa sugere que você deve ter amor no seu coração. Rosa é o símbolo do amor e da compaixão.
Como Eu disse antes a vocês também, uma pessoa que tem Lakshmi deve ter uma casa onde todo mundo é recebido. Como um lótus que recebe todos os insetos, mesmo os besouros que têm muitos espinhos. E o besouro vem e dorme a noite inteira muito confortavelmente. E o lótus fecha suas pétalas de forma que o besouro não tenha problemas para ficar confortável. Portanto, essas casas devem acolher os hóspedes, qualquer que seja o tipo deles. E eles devem ser tratados muito bem, como se os Deuses tivessem vindo à sua casa."
(...) "Outro símbolo muito importante é que Ela está em pé sobre um lótus. Está tudo glorificado, todos os belos lótus carregando-A. Mas o lótus sugere que Ela não lança nenhuma pressão, nenhum desequilíbrio, nenhum poder ao redor.
Mas nesses países onde as pessoas têm dinheiro, elas tentam lançar poder em tudo ao redor. E aquela que tem dinheiro se torna a pessoa mais poderosa. Tudo se transforma em poder, então. Dinheiro é poder, amor é poder. Esse poder não tem nenhuma divindade nele, mas é um poder de opressão e agressão e vaidade.
Todos esses símbolos da Lakshmi são muito convincentes. De modo que, hoje, quando dizemos que alguém tem dinheiro, ou algum país ou alguma nação, eles são exatamente o oposto do que eles deveriam ser. A razão é que eles não são iluminados.
Eles têm que ter luzes em seus corações, assim como nós vemos isso no Diwali, tem que haver a luz. E sem iluminação, essas pessoas ricas, assim chamadas Lakshmipatis, tornam-se insensatas. É por isso que tem que haver luz. Porque com Lakshmi, uma pessoa pode tornar-se completamente cega.
A assim chamada Lakshmi não lhe dá uma compreensão apropriada do que significa você ter dinheiro, você ser rico. O que isso significa? É por isso que a pessoa quer ter luzes. A menos e até que você tenha a luz da Divindade dentro de você, você não compreenderá o grande símbolo da Lakshmi.
Mas, na Sahaja Yoga, nós acreditamos que a Lakshmi deve se tornar Mahalakshmi. O homem tem que tornar-se um “homem maior”, maha-manava. O que isso significa? Que Ela tem que tornar-se a Mahalakshmi. Mahalakshmi é uma Divindade que torna você completamente satisfeito com o que quer que você tenha, completa satisfação.
Não apenas isso, mas você começa a pensar:  “O que quer que eu tenha não é suficiente. Eu tenho que ter alguma outra coisa. Nem dinheiro, nem mais carros, nem mais televisões e objetos, mas eu tenho que ter alguma outra coisa que me dará a verdadeira satisfação.”
Você sabe que a lei da economia é que você nunca está satisfeito, nada é saciável. Então você segue comprando um e outro, e outro, e outro, e assim por diante. Mas, quando o Princípio de Mahalakshmi brilha em você, então você não quer mais. Você deseja dá-lo aos outros e você quer regozijar sua generosidade. Esse é o primeiro sinal de que você está se movendo agora de Lakshmi para Mahalakshmi.
Até o Princípio de Lakshmi, você estava cego. E o que quer que ele fosse, você estava pedindo mais coisas e mais coisas e mais coisas. Depois que isso termina, então você tem luz, iluminação. Quando você tiver feito todas as quatro coisas apropriadamente, isto é, generosidade, proteção, e hospitalidade e compaixão, então você começa a se envolver em outro modo de movimento, porque você sabe que nada traz satisfação, nada é saciável, correndo de uma coisa para outra, daquela para outra, daquela para outra."
(...) "E no caminho de Mahalakshmi, você pode encontrar outros tipos de personalidades. Porque se você tem a luz em seu coração, então você começa a ver que esse negócio de dinheiro não traz nenhuma satisfação. Você continua mudando de um para outro. Então você pensa: “O que nós devemos fazer?”
Com essa luz em seu coração, você descobre que você tem que seguir, agora, o Princípio de Mahalakshmi. Senão você estará perdido. Então, quando você pensa em Mahalakshmi, você começa a buscar, a buscar o caminho pelo qual você possa realmente ter uma verdadeira satisfação na vida."


Oração
Lakshmi, Deusa da Fortuna e Abundância,
Das riquezas de Deus no alto,
Teus tesouros vindos do Sol
Derrame sobre nós!
Coração com a Luz sintonizado,
Poder para do céu trazer
Riqueza que o plano expande para todos os homens
Dos Mestres Ascensionados !
Afina nossa consciência com a tua!
Amplia nossa visão e faz-nos ver
Que a riqueza é para todos os de Fé
Que chamam Deus e pedem para o chamado descer.
Que desça nós, mandamos,
Farto MANÁ da mão de Deus com igualdade
Para que aqui como no alto,
Expressando Amor a Deus,
Recebamos Saúde, Força, Abundância e Prosperidade!
Assim seja e assim é!


Merkabah

"Merkabah é o veículo de luz que transporta o espírito, a mente e o corpo, para acessar e experimentar outros planos, realidades e potenciais de vida mais elevados. Podemos classifica-lo como sendo um veículo interdimensional.

Os antigos cabalistas conheciam-no como "a carruagem de Deus", sendo uma referência ao veículo de luz ao qual o ser humano tem acesso, capaz de transportar o espírito (e, em estágios mais avançados, até o corpo físico) para outras dimensões. Com a ativação da Merkabah, as pessoas passam a aprender mais sobre si mesmas e a conectar-se com o Eu Superior.

Com a ativação da Merkabah, o indivíduo começa a vivenciar níveis de consciência mais elevados. A Merkabah é uma ferramenta que ajuda os seres humanos a expressarem todo o seu potencial. Trata-se de um campo de energia cristalina que alinha simultaneamente o corpo, a mente e o coração. Este campo de energia estende-se em torno do corpo a uma distância de aproximadamente 15m, girando a uma velocidade próxima à da luz. Na maioria das pessoas, este campo funciona muito lentamente ou então encontra-se inteiramente parado devido à falta de uso.

A Merkabah completamente ativada assemelha-se à estrutura de uma galáxia ou um OVNI. Através do AMOR DIVINO e do uso de certas técnicas, podemos reativar esse campo vital de luz em torno de nossos corpos. Sem AMOR INCONDICIONAL, a Merkabah é apenas uma máquina que não chega a permitir que o espírito criador retorne para casa e alcance altos níveis de consciência.



Através de estudos dos ensinamentos sagrados de Lemúria, Atlântida e antigo Egito, e unificando-os aos conhecimentos, estudos e descobertas da Física Quântica e da Geometria Sagrada foi possível a descoberta deste poderoso conjunto de técnicas que possibilitam alcançar a ativação completa do corpo ou veículo de luz, juntamente com a abertura do chacra cardíaco e o ancoramento das vibrações do AMOR INCONDICIONAL.

Com isto adquirimos a capacidade de fazer uma limpeza dos canais energéticos sutis de nossos corpos, ampliando e expandindo nossa consciência. Pela Geometria Sagrada, trazemos à consciência a existência de vários campos magnéticos que circundam nossos corpos (um deles é o campo formado pela estrela tetraédrica), e através da ativação da Merkabah, conseguimos acessar estes campos e projetar nosso ser para outras dimensões. A Merkabah capacita-nos a experimentar plenamente a expansão consciencial, conectando-nos com nossos potenciais mais elevados e restaurando o acesso e a memória das infinitas possibilidades do nosso ser.

A Palavra "Merkabah" é uma composição de três palavras menores:

1. MER refere-se a um tipo muito especial de luz – um campo de luz induzido (ou eletromagnético), cuja descoberta remonta ao antigo Egito, durante a Décima Oitava Dinastia, conforme as novas orientações da religião voltada ao culto do Deus Único. "Mer" era vista como campos de luz rotatórios girando em sentidos opostos no mesmo espaço. Estes campos são gerados a través de técnicas específicas.
 

2. KA refere-se ao espírito individualizado.

3. BAH refere-se à interpretação espiritual de uma determinada realidade particular. Na realidade humana terrestre, "Bah" é normalmente associado com o corpo físico, a alma ou a realidade física. Nas realidades em que os espíritos não têm corpos, "Bah" refere-se a aos conceitos ou interpretações da realidade tal como é percebida nos reinos específicos em que as entidades vivem.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Vishnu.

Vishnu.
Vishnu - Mitologia Hindu
Vishnu representa o principio divino considerado sob seu aspecto preservador do mundo. Nos primeiros estágios da manifestação cósmica, Vishnu dorme flutuando sobre as águas primordiais (Mar de Leite), servindo-lhe de leito a serpente Shesha, que levanta, e, forma de um altar, suas sete cabeças. Esse sono é o processo no qual as potencialidades desse deus vão madurando-se pouco a pouco para que, após a produção levada a cabo pelo deus Brahma, ele possa despertar e cumprir sua função preservadora no universo.
Vishnu leva em suas quatro mãos: uma clava de combate - Gada; uma concha - Sankha; uma arma em forma de disco luminoso - Chakra; uma flor de lótus; e faz o gesto que desfaz o temor -  Abhaya Mudra. Em algumas outras apresentações, ele pode aparecer juntamente com sua esposa, a deusa Lakshmi, de pé, sentado ou deitado sobre a serpente Shesha (também chamada de Ananta, eternidade), que simboliza o resto, a sobra da energia que permanece sem emprego após a produção da matéria sólida e a conclusão da criação.
É também apresentado como um homem azul escuro, vestindo roupas amarelas e cavalgando uma águia semidivina - Garuda, que, em tempos passados, foi um Asura (aspecto demoníaco) que tombou pelo poder do deus preservador e foi transformado em sua montaria (Vahana). Em cada ciclo de vida universal, durante os períodos de crise quando as leis cósmicas -  Dharma, estão ameaçadas pela ignorância - Avidya e existência de seres demoníacos (Asuras) extremamente poderosos, Vishnu manifesta uma parte de sua essência - Avatar, para destruir as forças negativas e restabelecer a ordem. A tradição aponta que já se manifestaram sobre a Terra nove Avatares e que um décimo estaria sendo esperado para essa Era em que vivemos - Kali Yuga.
A função do primeiro Avatar, chamado Matsya (o Peixe Primordial), foi salvar Vaishvavarta Manu, o progenitor da raça humana, do dilúvio que ameaçava tragar toda a Terra. A do segundo Avatar, chamado Kurma (a Tartaruga Cósmica), foi permitir ao deus Indra e aos três mundos recobrarem o vigor perdido por causa de uma maldição proferida por um sábio. A do terceiro Avatar, Varaha (o Javali Flamejante), era o de levantar da água a deusa Terra (Bhumi Devi), que tinha sido submersa e aprisionada por um poderoso demônio. A do quarto Avatar, Narasimha (o Homem Leão), foi libertar o mundo da tirania do rei Hiranyakasipu. A do quinto Avatar, Vamana (o Anão Divino), era restabelecer o poder dos deuses e destruir a opressão. A do sexto Avatar, Parasurama (o Portador do Machado), foi libertar a classe de sacerdotes Brahmanes da tirania e opressão da casta guerreira (Kshatrya). A do sétimo Avatar, Rama (o Nobre Guerreiro), foi dar exemplos de elevadas virtudes a todos os seres. A do oitavo Avatar, Krishna (o Negro), era destruir demônios e liderar uma grande guerra ocorrida entre duas importantes linhagens Aryas (Guerra descrita no Mahabharata e Bhagavad Gita). A do nono Avatar, Buddha (o Mensageiro), foi enganar os inimigos dos deuses e preparar o caminho para os verdadeiros discípulos. A do décimo Avatar, Kalki (o Homem Cavalo), que está sendo aguardado, será destruir demônios e restabelecer a luz nesta Era de trevas (Kali Yuga) em que em nossa existência estaria enserida.
A manifestação de Vishnu, conhecido como Narasimha Avatar (o Homem Leão) é descrita na lenda de Hiranyakashipu e Prahlada, enquanto a manifestação como Vamana Avatar (Anão Divino) está descrita na lenda do demônio Bali, ambas no estudo sobre os Rakshasas.
Os seguintes epítetos são associados a Vishnu: Svayambhu, o que existe por si mesmo, Yajne Swaha, Senhor dos Sacrifícios, Janaddana, o que recebe adoração de todos os seres; Vishvamvara, o protetor do mundo; Vaikunthanat, o senhor do paraíso; Purushottama, o espírito supremo.

Brahma.


Brama, Brahma ou Bramá é o primeiro deus da Trimúrti, a trindade do hinduísmo (os outros deuses são Vishnu e Shiva). Brama é considerado, pelos hindus, a representação da força criadora ativa no universo. A visão de universo pelos hindus é cíclica. Depois que um universo é destruído por Shiva, Vishnu se encontra dormindo e flutuando no oceano primordial. Quando o próximo universo está para ser criado, Brama aparece montado numa flor de lótus brotada do umbigo de Vishnu e recria todo o universo.

Descrição

Depois que Brahma cria o universo, ele permanece em existência por um dia de Brahma, que vem a ser aproximadamente 4 320 000 000 anos em termos de calendário hindu. Quando Brahma vai dormir, após o fim do dia, o mundo e tudo que nele existe é consumido pelo fogo. Quando ele acorda de novo, ele recria toda a criação, e assim sucessivamente, até que se completem 100 anos de Brahma.
Brahma é representado com quatro cabeças, mas, originalmente, era representado com cinco. O ganho de cinco cabeças e a perda de uma é contado numa lenda muito interessante. De acordo com os mitos, ele possuía apenas uma cabeça. Depois de cortar uma parte do seu próprio corpo, Brahma criou dela uma mulher, chamada Satrupa, também chamada de Sarasvati. Quando Brahma viu sua criação, ele logo se apaixonou por ela, e já não conseguia tirar os olhos da beleza de Satrupa.
Naturalmente, Satrupa ficou envergonhada e tentava se esquivar dos olhares de Brahma movendo-se para todos os lados. Para poder vê-la onde quer que fosse, Brahma criou mais três cabeças, uma à esquerda, outra à direita e outra logo atrás da original. Então Satrupa voou até o alto do céu, fazendo com que Brahma criasse uma quinta cabeça olhando para cima, foi assim que Brahma veio a ter cinco cabeças. Da união de Brahma e Satrupa, nasceu Suayambhuva Manu, o pai de todos os humanos.
Nas escrituras, é mencionado que a quinta cabeça foi eliminada por Shiva. Brahma falou desrespeitosamente de Shiva, que abriu seu terceiro olho e queimou a quinta cabeça de Brahma. Brahma tem quatro cabeças (das quais brotaram os quatro Vedas) e oito braços. Nas mãos, segura uma flor de lótus, seu cetro, uma colher, um rosário, um vaso contendo água benta e os Vedas. O veículo de Brahma é o cisne Hans-Vahana, o símbolo do conhecimento. Brahma usa um manto branco.
A esposa de Brahma é Sarasvati, a deusa das artes. No passado, era considerado o maior dos deuses, por ter criado o universo. No entanto, com a ascensão de Krishna e Vishnu na devoção popular, decaiu de importância. Atualmente, não é mais comumente venerado de forma independente, mas somente como o membro principal da trimúrti (Brahma, Vishnu e Shiva). As lendas sobre Brahma não são tantas nem tão ricas quanto as de Vishnu e Shiva. Para estes deuses, existem incontáveis templos de adoração, mas, para Brahma, apenas um, que fica no lago Pushkar, em Ajmer.

Simbolismo

Como terceiro membro da trimúrti hindu, Brahma representa o equilíbrio, enquanto Vishnu e Shiva representam as forças opostas da conservação e da destruição, respectivamente.

Dia de Brama

Brahma vive cem anos, mas não são anos humanos, são "anos de Brahma". O período do dia ou da noite da vida do deus é chamado de Kalpa, quando a noite de Brahma chega, o universo é reabsorvido (Pralaya) no seu sono divino. Um Kalpa corresponde a 4.320.000.000 anos terrestres. A idade da Terra é medida em quatro Yugas ou "Eras", que são:
  • Satya Yuga: 4 800 anos
  • Treta Yuga: 3 600 anos
  • Dwapara Yuga: 2 400 anos
  • Kali Yuga: 1 200 anos 
  • Total: 12 000 anos
A cada Yuga que se passa, a virtude no mundo vai caindo progressivamente. Na Satya-Yuga, a virtude prevalece e o mal é desconhecido. Na Treta-Yuga, a virtude cai para três quartos. Na Dwapara-Yuga, a virtude já caiu pela metade. Na Kali-Yuga, só resta um quarto de virtude. As quatro Yugas juntas formam a Mahayuga.

Shiva.

Shiva, Xiva, Siva ou Civa , o auspicioso, o propício, amável, o benigno, benevolente, amistoso terno, é um dos deuses da trimúrti, a trindade hinduísta, deus (Deva) hindu. Chamado de "o Destruidor"' (ou "o Transformador"), participa da Trimúrti (a trindade hindu) juntamente com Brama (Brahma), "o Criador", e Vixnu (Vishnu), "o Preservador".

Uma das duas principais linhas gerais do hinduísmo é chamada de xivaísmo, em referência ao deus.




Na tradição hindu, Shiva é o destruidor, que destrói para construir algo novo, motivo pelo qual muitos o chamam de "renovador" ou "transformador". As primeiras representações surgiram no período Neolítico (em torno de 4000 a.C.) na forma de Pashupati, o "Senhor dos Animais". A criação do ioga, prática que produz transformação física, mental e emocional, portanto intimamente ligada à transformação, é atribuída a ele.
Shiva é o deus supremo (Mahadeva), o meditante (Shankara) e o benevolente, onde reside toda a alegria (Shambo ou Shambhu).

O trishula



Shiva segurando o trishula
O tridente que aparece nas ilustrações de Shiva é o trishula. É com essa arma que ele destrói a ignorância nos seres humanos. Suas três pontas representam as três qualidades dos fenômenos: tamas (a inércia), rajas (o movimento) e sattva (o equilíbrio).

A serpente

 

A naja é a mais mortal das serpentes. Usar uma serpente em volta da cintura e do pescoço simboliza que Shiva dominou a morte e tornou-se imortal. Na tradição do Yoga, ela também representa kundalini, a energia de fogo que reside adormecida na base da coluna. Quando despertamos essa energia, ela sobe pela coluna, ativando os centros de energia (cakras) e produzindo um estado de hiperconsciência (samádhi), um estado de consciência expandida.

Tangosa

No topo da cabeça de Shiva, se vê um jorro d'água. Na verdade, é o rio Ganges (Ganga) que nasce aos pés do senhor Vishnu e que jorra na cabeça de Shiva. Há uma lenda que diz que o Ganges era um rio muito violento e que não podia descer à Terra, pois, senão, a destruiria com a força do impacto. Então, os homens pediram a Shiva que ajudasse e ele permitiu que o rio, tão logo saísse do Mundo Espiritual, caísse primeiro sobre sua cabeça, amortecendo o impacto. Depois, mais tranquilo, o ria correria sobre a Terra.

Lingam

 

Lingam ("emblema", "distintivo", "signo"), também chamado de linga, é o símbolo fálico de Shiva. Ele representa o pênis, instrumento da criação e da força vital, a energia masculina que está presente na origem do universo. Está associado ao poder criador de Shiva.
O lingam é o emblema de Shiva. Na Índia, reverenciar o lingam é o mesmo que reverenciar a Shiva. Ele pode ser feito em qualquer material, embora o preferido seja o de pedra negra. Na falta de uma escultura, se constrói um lingam com a areia da praia ou do leito do rio; ou simplesmente se coloca em pé uma pedra ovalada.
É comum, nos templos, se pendurar sobre o lingam uma vasilha com um pequeno orifício no fundo. A água é derramada constantemente sobre ele numa forma de reverência. A base do lingam representa yoni, a vagina, mostrando que a criação se dá com a união do masculino e feminino.

Damaru


  O tambor em forma de ampulheta representa o som da criação do universo. No hinduísmo, o universo brota da sílaba /ôm/. É interessante comparar essa afirmação com a conhecido prólogo do Evangelho de São João: "No princípio era o Verbo (a sílaba, o som). E o Verbo era Deus. (...) Tudo foi feito por Ele (o Verbo) e sem Ele nada se fez."

É com o som do damaru que Shiva marca o ritmo do universo e o compasso de sua dança. Às vezes, ele deixa de tocar por um instante, para ajustar o som do tambor ou para achar um ritmo melhor e, então, todo o universo se desfaz e só reaparece quando a música recomeça.