Frases do Bhagavad Gita
CONHECE a paz quem esqueceu o desejo de sentir prazer.
( Bhagavad Gita )
Eu ofereço minhas respeitosas reverências ao Senhor Krishna, o mestre universal, que é filho de Vasudeva; o removedor de todos os obstáculos; a suprema bem-aventurança de Sua mãe Devaki, e cuja graça faz o mudo falar, e o aleijado cruzar as montanhas.
( Bhagavad Gita )
O rei inquiriu: Sanjaya, por favor, agora diga-me, em detalhes, o que fizeram os meus (os Kauravas) e os Pandavas no campo de batalha antes da guerra começar? (1.01)
( Bhagavad Gita )
Sanjaya disse: O Senhor Krishna falou as seguintes palavras para o abatido Arjuna, cujos olhos estavam lacrimosos, e que estava sob a compaixão e o desespero. (2.01)
( Bhagavad Gita )
O Senhor Krishna disse: dizendo SÁBIAS palavras, Seu lamento por aqueles não merece o seu pesar. O sábio nunca se lamenta nem pelos vivos e nem pelos mortos. (2.11)
( Bhagavad Gita )
Da mesma forma que a alma ADQUIRE um corpo na infância, um corpo na juventude, e um corpo na velhice, durante a sua vida, similarmente, a alma adquire outro corpo após a morte. Isso não deveria iludir um sábio ( 2.13).
( Bhagavad Gita )
Assim como uma pessoa coloca uma nova roupa após desfazer-se das velhas, similarmente, a entidade viva, ou a alma individual, adquire um novo corpo após jogar fora o velho corpo. (2.22)
( Bhagavad Gita )
Engaje-se da mesma forma, no manejo da luta, no prazer ou na dor, ganho ou perda, vitória e derrota, no seu dever. Por fazer sua obrigação deste jeito você não irá incorrer em pecado. (2.38)
( Bhagavad Gita )
Você tem o controle sobre os feitos apenas da sua responsabilidade, mas não controle ou reclamação sobre os resultados. Os frutos do trabalho não devem ser seu motivo, e você nunca deverá ser inativo. (2.47)
( Bhagavad Gita )
Um Karmayogi, ou uma pessoa desapegada, torna-se livre tanto da virtude como do vício em sua vida. Portanto, esforce-se por serviço desapegado. Trabalhar o melhor das suas habilidades, sem apegar-se egoisticamente pelos frutos do trabalho, chama-se Karmayoga ou Seva. (2.50)
( Bhagavad Gita )
A mente, quando controlada pelo vaguear dos sentidos, rouba o intelecto, do mesmo modo que uma tempestade desvia um barco no MAR do seu destino - a praia espiritual da paz e da felicidade. (2.67)
( Bhagavad Gita )
As forças da NATUREZA fazem todo o trabalho, mas devido a ilusão uma pessoa ignorante supõem-se a si mesma como executora (3.27).
( Bhagavad Gita )
Assim, conhecendo o Ser como o mais alto, e controlando a mente pela inteligência, que é purificada pela prática espiritual, deve-se matar este poderoso inimigo, luxúria, Ó Arjuna, com a espada do conhecimento verdadeiro do Ser. (3.43)
( Bhagavad Gita )
Toda a vez que há um declínio do Dharma (reto-agir; Justiça) e a predominância de Adharma (injustiça), Ó Arjuna, Eu Me manifesto. Eu apareço de tempos em tempos para proteger os bons, para mudar os malvados, e restabelecer a ordem no mundo (Dharma). (4.07-08)
( Bhagavad Gita )
Eu criei as quatro divisões da sociedade humana baseado na aptidão e na vocação. De qualquer forma, Eu sou o autor deste sistema de divisão do trabalho; deve-se saber que Eu não faço nada diretamente, e que Eu sou eterno (4.13).
( Bhagavad Gita )
Aquele que vê a inação na ação e a ação na inação, é uma pessoa sábia. Tal pessoa é um yogi e possui tudo por completo (4.18).
( Bhagavad Gita )
O divino espírito é a causa transformadora de tudo. A Divindade (Brahman, o Ser, o Espírito) será realizada por aqueles que consideram tudo como uma manifestação (ou um ato) do Divino (4.24).
( Bhagavad Gita )
Verdadeiramente, não há nada mais puro neste mundo do que o conhecimento do Ser Supremo. Aquele que descobre este conhecimento interiormente, de forma natural, no curso do tempo, quando suas mentes estão limpas e livres do egoísmo pelo KarmaYoga (veja, também, 4.31; 5.06 e 18.768) (4.38).
( Bhagavad Gita )
Mas a verdadeira renúncia (a renúncia da possessão e do fazer com vistas aos resultados), Ó Arjuna, é difícil de alcançar sem o Karmayoga. Um sábio equipado com o karmayoga, rapidamente alcança o Nirvana (5.06).
( Bhagavad Gita )
Aquele que faz todo o trabalho como uma oferenda para Deus - abandonando o apego egoísta aos resultados - fica intocado pelas reações kármicas, ou pecados, exatamente como uma flor de lótus jamais é molhada pela água (5.10)
( Bhagavad Gita )
Aquele que Me vê em Tudo, e vê tudo em Mim, não se desliga de Mim, e Eu não me desligo dele (6.30).
( Bhagavad Gita )
Quatro tipo de pessoas virtuosas adoram-Me ou Me procuram, Ó Arjuna; são elas: o aflito; o que busca por auto-conhecimento; o que procura riqueza, e o iluminado que experimentou o Ser Supremo (7.16).
( Bhagavad Gita )
Após muitos nascimentos o devoto esclarecido recorre a Mim, entendendo que todas as coisas são, na realidade, Minha manifestação. Semelhante alma é muito rara (7.19).
( Bhagavad Gita )
O ignorante - incapaz de entender Minha forma imutável, incomparável, incompreensível e transcendental - supõe que Eu, o Ser Supremo, Sou sem forma, e pego uma forma ou encarnação (7.24).
( Bhagavad Gita )
Remembering whatever object one leaves the body at the end of life, one attains that object. Thought of whatever object prevails during one's lifetime, one remembers only that object at the end of life and achieves it. (8.06)
( Bhagavad Gita )
Portanto, sempre lembre-se de Mim, e faça a suas obrigações. Com certeza, você irá alcançar-Me, se a sua mente, e o seu intelecto, estiverem sempre focados em Mim (8.07).
( Bhagavad Gita )
Eu sou facilmente alcançado, Ó Arjuna, por aquele que é sempre leal, devotado, e que sempre pensa em Mim, e cuja mente não vai para outro lugar (8.14).
( Bhagavad Gita )
Eu, pessoalmente, tomo conta tanto do bem-estar material como do espiritual dos devotos sempre leais, que sempre se lembram e Me adoram com contemplação sincera (9.22).
( Bhagavad Gita )
Ofereça-Me uma folha, uma flor, um fruto ou água com devoção, Eu aceitarei e provarei a oferenda da devoção pelo coração puro (9.26).
( Bhagavad Gita )
Pense sempre em Mim; seja devotado a Mim; adore-Me, e faça reverências para Mim. Assim, unindo o seu ser Comigo, colocando-Me como meta suprema e único refúgio, você certamente chegará até a Mim (9.34).
( Bhagavad Gita )
Eu sou a origem de tudo. Tudo emana de Mim. O sábio que entende isto, Me adora com amor e devoção (10.08).
( Bhagavad Gita )
Aquele que dedica todos seus trabalhos para Mim, e para quem Eu sou a meta suprema; que é meu devoto; que não possui apegos ou desejos egoístas; que está livre da maldade para com todas as criaturas, alcança-Me, Ó Arjuna (veja, também, 8.22) (11.55).
( Bhagavad Gita )
Portanto, focalize a sua mente em Mim e deixe a sua inteligência residir apenas em Mim, através da meditação e da contemplação. Desde então, você certamente Me alcançará. (12.08)
( Bhagavad Gita )
Aquele que vê o mesmo e eterno Senhor Supremo, residindo como Espírito, igualmente em todos os seres mortais, de fato vê (13.27).
( Bhagavad Gita )
Aquele que serve a Mim com amor, e com devoção inabaláveis, transcende os três modos da natureza material e adequa-se ao Nirvana (ver 7.14 e 15.19) (14.26).
( Bhagavad Gita )
E Eu estou sentado na psique interior de todos os seres. Memória, auto-conhecimento, remoção das dúvidas, e das falsas noções sobre Deus, vêm de Mim. Eu sou, na verdade, o que é para ser conhecido pelo estudo de todos os Vedas. Eu sou, realmente, o autor bem como o estudante dos Vedas (Veja, também, 6.39) (15.15).
( Bhagavad Gita )
Luxúria, ira e avareza são os três portões do inferno, que conduzem o indivíduo para a queda (ou cativeiro). Então, aprenda como abandoná-los (16.21).
( Bhagavad Gita )
O discurso que não é ofensivo, verdadeiro, agradável, benéfico, e é usado para a leitura regular em voz alta das escrituras é chamado de austeridade da palavra (17.15).
( Bhagavad Gita )
Pela devoção uma pessoa entende, verdadeiramente, o que, e quem, Eu sou em essência. Tendo Me conhecido em essência, imediatamente, a pessoa liga-se a Mim (veja, também, 5.19) (18.55).
( Bhagavad Gita )
O Senhor Supremo - como o controlador habitante na psique interior de todos os seres - motiva-os para trabalhar nos seus Karmas, como um fantoche (do karma criado pelo livre arbítrio), montados numa máquina (18.61).
( Bhagavad Gita )
Ponha de lado todas os feitos meritórios e rituais religiosos, e simplesmente renda-se por completo a Mim, com fé firme, amor e devoção. Eu irei libertar você de todos os pecados, as amarrados do Karma. Não sofra (18.66).
( Bhagavad Gita )
Aquele que propagar esta filosofia secreta - o transcendental conhecimento do Gita - entre Meus devotos, realizará o mais elevado serviço devocional para Mim, e certamente virá até a Mim, e não haverá ninguém sobre a Terra que seja mais querido por Mim (18.68-69).
( Bhagavad Gita )
Em todo o lugar que estejam, tanto Krishna, o Senhor do Yoga (ou Dharma na forma das escrituras), e Arjuna, com o arco da obrigação, e proteção, ali haverá prosperidade,vitória, felicidade, e moralidade. Esta é a Minha convicção (18.78).
( Bhagavad Gita )
Que o Senhor abençoe a todos com Bondade, Prosperidade e Paz.
( Bhagavad Gita )