“Aquele que, vivendo entregue ao Yoga, é puro 
de coração, vence a si mesmo, disciplina seus sentidos e identifica seu 
Eu com o de todas as criaturas, mesmo ao realizar uma ação, não se 
prende a ela. “Eu nada faço” deve pensar o devoto instruído
 na Verdade quando vê, ouve, toca, come, anda, dorme, respira, fala, 
segura ou solta alguma coisa, abre ou fecha os olhos, considerando que 
“são os sentidos que se relacionam com os objetos”.
 Bhagavadgītā, 
V:7-11.
 

 
