quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Sons que Curam – Drunvalo Melchizedek

Por - Drunvalo Melchizedek, Fragmento – O Antigo Segredo da Flor da Vida I
flordavidagrande
Em um estudo recente, a Força Aérea aplicou um padrão de som específico a um de dois tubos de teste contendo dióxido de nitrogênio, um poluente encontrado na atmosfera. Nada foi feito ao outro tubo. Quando o som foi aplicado ao primeiro tubo, ele instantaneamente mudou sua composição química, enquanto o segundo tubo permaneceu exatamente igual. A gravação usada chama-se Swept Clear e é uma forma de onda de áudio de uma nuvem de chuva.

As aplicações desse princípio estão sendo usadas em esforços para a diminuição da poluição no mundo inteiro, com enormes resultados. Usando uma unidade de transmissão de metal, chamada harmonizador (um objeto geométrico feito de cobre torcido, que atua como uma antena), uma freqüência de som é aplicada e transmitida pelo ambiente circundante, fazendo com que as moléculas dancem em uma batida diferente, por assim dizer, e se realinhem em elementos não poluidores. Ver site sobre o assunto.
Esses experimentos foram conduzidos em operações em pequena escala no mundo inteiro, patrocinadas por pequenos grupos de indivíduos, com resultados surpreendentes, como a queda de 40% nos níveis de poluição dentro de um mês, desde o início do programa. Houve de 30 a 40 por cento de redução de monóxido de carbono, dióxido de nitrogênio e ozônio - em Denver, Caracas, Cidade do México, Los Angeles, San Diego e Phoenix.
Em minha pesquisa sobre o assunto, descobri que usar o som dessa maneira estava muito longe de ser uma descoberta. Na Índia antiga, os sacerdotes brâmanes costumavam realizar um ritual chamado Agni-hotra, uma cerimônia com fogo, que envolvia o uso de um pote geométrico de cobre, em forma de pirâmide, de dimensões muito precisas, o fogo sagrado, e o canto de certos mantras, exatamente ao nascer e ao pôr do sol. Foi cientificamente documentado que esse processo diminui os vírus e as bactérias patogênicas, e os níveis de poluição, em uma área de duas milhas a partir do local onde a cerimônia está sendo realizada.
Som
De fato, a Natureza também usa som como agente de transformação. Pesquisadores descobriram a existência do que é denominado uma ‘matrix bio-acústica’ ou envelope sônico, em um ecossistema, o qual é criado de sons emitidos de insetos e animais daquela região. Essas emissões sônicas são necessárias para sustentar a saúde do ecossistema. A pesquisa de Dan Carlson revelou que o canto de pássaros ativa o mecanismo de florescer das plantas. O pesquisador Rodrigo Navarro, na Austrália, descobriu que o som dos sapos, grilos e outros insetos têm uma vital contribuição para a sinfonia de Gaia (Terra), e que esses sons começam ou podem até produzir chuva na área. Na costa da Austrália, pesquisadores da marinha descobriram que o som dos golfinhos é responsável pelo crescimento de modelos de corais no recife.
Os efeitos do som podem ser vistos nos domínios esotéricos também. Os golfinhos usam o som para curar, e nós também. Em seu livro Healing Sounds, HealingSounds
Jonathan Goldman discute como a entonação (toning, uma técnica que utiliza um som esculpido), pode mudar a energia parada de nossa aura, permitindo que nossa própria energia natural flua mais livremente. Tom Kenyons, de Acoustic Brain Research, demonstra como o som afeta os padrões de ondas cerebrais e o sistema imunológico em um caso de uma mulher com Mal de Parkinson: ela ficou completamente sem sintomas um dia depois de ouvir certos padrões de som, que eram uma combinação da ressonância da Câmara dos Reis, no Egito, e da molécula do hidrogênio.O CD usado chama-se Living Light/Living Waters, de Rodrigo Navarro. Em outro caso, um homem saiu de um coma depois de algumas horas ouvindo uma gravação de sinais de áudio que tentavam reproduzir o padrão da Criação do Universo. A gravação usada chama-se Creation Wave. As histórias são numerosas e cada uma mais surpreendente do que a outra.
“Durante uma experiência há um ano atrás, percebi pessoalmente a capacidade do som para curar quando fui visitado por um grupo de golfinhos que vieram para mim nos planos interiores e começaram a mostrar-me como entoar no corpo de alguém para ajudar a aliviar a dor. Quando me orientaram a fazer certos sons no corpo dessa pessoa, ela pôde sentir a dor sendo aliviada enquanto o som penetrava nela. Outro grupo interdimensional de seres, chamados os Hathors, ao qual eram dedicados templos em Dendara, no Egito, Dendara Egito também empregava o som como meio de cura e de comunicação. Eles estiveram trabalhando também com a Terra, para ajudá-la em sua transição para outro nível dimensional de consciência, primariamente através do uso do som.
Tivemos sido orientados durante o ano passado, trabalhando com a cooperação dos Hathors, a usar o som para modificar padrões distorcidos de energia que existem na Terra e que são conhecidos como zonas de estresse geopático. Esses padrões de energia são resultado de emoções não resolvidas da humanidade, guerras, conflitos, ou desrespeito para com espaços sagrados. Temos descoberto que, trabalhando com Espíritos da Natureza, ou Devas, da área, e proporcionando-lhes vibrações de sons, eles são capazes de usar essas freqüências para curar as distorções da Terra naquelas áreas. É interessante observar também quantos grupos indígenas utilizaram alguma forma de som com propósitos sagrados e cerimoniais. Os povos aborígenes tocam o digereedo (instrumento musical) ao longo das linhas de Canção da Terra. Numerosas tribos de nativos americanos usam cantos cerimoniais, tambores e música para criar vibrações medicinais, oferecidas para mudar os padrões distorcidos mantidos dentro da Terra.
Testemunhamos pessoalmente numerosos acontecimentos, que vão de simplesmente surpreendentes até aos milagrosos, quando esses padrões distorcidos são mudados. Em um caso em Cape Town, na África do Sul, vimos a poluição de uma área chamada Cape Flats desaparecer em questão de 30 minutos depois de uma cerimônia usando pouco mais do que vibrações de som, transmitidas por um instrumento chamado harmonizador. Uma estação de rádio em Cape Town começou a usar esse harmonizador e uma gravação de áudio com a forma da onda da molécula da água. Eles tocaram isso em níveis inaudíveis, em sua estação de rádio, transmitindo de sua torre, e dentro de uma semana registraram um aumento sem precedentes de 47% em sua audiência.
O interessante é que, durante o mês em que um grupo de nove indivíduos começou a tocar esse padrão de som através desses harmonizadores em Cape Town, numerosas baleias começaram a aparecer em toda a área, um mês antes do que normalmente elas começavam a surgir.
Em São Paulo, apenas um dia depois de usar as vibrações de som em cooperação com as forças dévicas para normalizar os padrões geopáticos, a poluição diminuiu tanto que foi notícia de primeira página nos jornais. Mesmo o trânsito, que é um grande problema, em uma cidade de 20 milhões de habitantes, havia melhorado tanto que as pessoas comentavam sobre isso, uma semana depois. Além disso, a economia brasileira deu uma virada inesperada e apresentou uma importante recuperação alguns dias depois da sessão de remoção (limpeza) geopática. Por ‘coincidência’, a área da qual o estresse geopático foi removido era o centro financeiro da cidade.
Em Vancouver, Los Angeles, Auckland e Denver, quando esses padrões de som foram aplicados aos padrões vibracionais distorcidos da área, usando os harmonizadores, a taxa de criminalidade caiu de 30% a 50% , depois de alguns meses. A taxa de criminalidade de Vancouver caiu 30% em dois meses, a de Denver, 51%, a de Los Angeles, 40% em três meses, e a de Auckland, 50%. Em uma escala global, Emissary of Light de James Twyman o menestrel cantor James Twyman viaja pelo mundo promovendo concertos de paz em áreas conflagradas. Utilizando o poder da própria voz para produzir padrões vibracionais harmônicos, e combinando-os com orações pela paz feitas pelos auditórios, ele tem visto a paz restaurada como que por milagre, nas regiões nas quais os concertos têm sido realizados. Ver Emissary of Light, de James Twyman.”