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sexta-feira, 14 de junho de 2013

A História do Caboclo Pena Branca

A História do Caboclo Pena Branca

                                                      CABOCLO PENA BRANCA

Nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo. Era o filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência.
Na época não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia, e Nuaruaque ou Caríba.
Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia que viria a ser a sua mulher, chamava-se "Flor da Manhã" a qual foi sempre o seu apoio.
Como cacique, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e continuou, apesar disso, seu trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a cultura indígena.
Certo dia Pena Branca estava em cima de um monte na região da atual Bahia, e foi o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes cruzes vermelhas no leme. Esteve presente na 1ª missa realizada no Brasil pelos jesuítas, na figura de Frei Henrique de Coimbra.
Desde então procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como espelhos e pentes, para agradá-los.
Aprendeu rapidamente o português e a cultura cristã com os jesuítas.
Teve grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o conhecimento dos portugueses) na costa brasileira - muito antes das grandes invasões de 1555 - aprendeu também a falar o francês.
Os escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de amigos.
Morre com 104 anos de idade, em 1529, o Cacique Pena Branca, deixando grande saudade em todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros espíritos, como o Cacique Cobra Coral.
Apesar de não ter conhecido o Padre José de Anchieta em vida, já que este chegou ao Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório.
Por esse Brasil afora , sabe-se da presença constante nos terreiros de Umbanda do grande cacique Pena Branca. Ele baixa firme e elegante, dando brados e vivas imponentes. Com ele, também incorporam outros “penas”: Pena Azul, Pena Negra, Pena Verde , Pena Amarela, etc... Coincidência?  Nas casas onde ele tem presença garantida , ele as protege contra as investidas de espíritos das trevas , age na reposição fluídica  , comanda  equipe de socorristas  a atua nas atividades de passes. O caboclo Pena Branca realiza tarefas, pelo domínio e conhecimento profundos que ele tem sobre manipulação fluídica e sobre os recursos da natureza, sendo grande colaborador de trabalhos de cura.
Nas andanças pelo país , num terreiro ,perto do congá, estava um rapaz incorporado com um caboclo. Atento, o índio ouvia pacientemente uma velha senhora e a limpava com um maço de ervas perfumadas.   A senhora chorava muito e tremia.  No final da sessão, o semblante dela havia mudado. Feliz, ela sentou-se no banco da assistência e orava agradecida.
Curioso, eu me aproximei e perguntei o nome da entidade que a atendeu. A velha irmã respondeu com reverência. Adivinhe o nome do caboclo.  Ele mesmo, o grande índio Pena Branca!   Numa bela noite, em um modesto e tranqüilo terreiro umbandista do interior paulista, acontecia uma gira de caboclo. A líder do terreiro abriu o trabalho e incorporou. Seu Pena Branca estava em terra, em todo o seu esplendor e força. O caboclo Pena Branca riscou seu ponto, pediu um charuto, deu algumas ordens ao cambono e olhou para onde eu estava. Senti uma estranha energia percorrer minha espinha. Ele continuou olhando e acenou. Levantei-me e acenei de volta.Foi então que ele falou: - Filho, era eu, lembra? Tem aí um maço de ervas bem cheiroso para mim? 
Salve Seu Pena Branca!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Oh GRANDE ESPÍRITO, PAI e MÃE de todos os seres viventes

Oh GRANDE ESPÍRITO, PAI e MÃE de todos os seres viventes
que caminha nas asas do vento e sua voz se faz nos trovões.
Abençoe toda a humanidade, traga luz a nossas mentes.
Que um país não guerreie o outro, que haja paz nos corações.
Que forjem estufas de seus canhões e sementeiras de seus mísseis
Que contemplem a mãe natureza, compreendam suas leis e lições.
Que saibam que a única vitória é a que não deixam derrotados.
Que toda ação e palavras proferidas sejam na direção do amor
Que os víveres de todos os planos possam se sentir amados
Que teus olhos e ouvidos vejam e escutem este clamor.

Que desvaneça o egoísmo e que surja a luz da generosidade.
Que desvaneça a ignorância e que surja a luz da compreensão.
Que desvaneça a falsidade e que surja a luz da verdade.
Que compreendam a felicidade que provém de suas mãos
Que acordem da ilusão das drogas, que saiam da iniqüidade.
Que alcancem o equilíbrio entre o espírito e a razão.

Que se libertem da ilusão da culpa e que vivam a verdade.
Que alcance o estado de Buda e gozem da liberdade.
Que saibam que o que sai do DIVINO também é divindade.
Que o CRISTO interno dos homens já se torne uma realidade.
Que conheçam o espírito de tribo e que vivam em irmandade.
Que todos compreendam de vez, que para um mundo de paz.
Um sorriso e uma mão firme estendida, muita diferença faz.
Mitakue Oasin.

terça-feira, 4 de junho de 2013

sexta-feira, 31 de maio de 2013

ORAÇÃO DO PERDÃO - KAHUNAS

ORAÇÃO DO PERDÃO - KAHUNAS

Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham minha evolução, dedicarei alguns minutos para perdoar.

A partir deste momento, eu perdoo todas as pessoas que de alguma forma me ofenderam, injuriaram, prejudicaram ou causaram dificuldades desnecessárias.

Perdoo, com sinceridade quem me rejeitou, odiou, abandonou, traiu, ridicularizou, humilhou, amedrontou, iludiu.

Perdôo, especialmente, quem me provocou até que eu perdesse a paciência e reagisse violentamente, para depois me fazer sentir vergonha, remorso e culpa inadequada.

Reconheço, que também fui responsável pelas agressões que recebi, pois várias vezes confiei em indivíduos negativos, permiti que me fizessem de bobo e descarregassem sobre mim seu mau caráter.

Por longos anos suportei maus tratos, humilhações, perdendo tempo e energia, na tentativa inútil de conseguir um bom relacionamento com essas criaturas.

Já estou livre da necessidade compulsiva de sofrer, e livre da obrigação de conviver com indivíduos e ambientes tóxicos.

Iniciei agora, uma nova etapa de minha vida, em companhia de gente amiga, sadia e competente, quero compartilhar sentimentos nobres, enquanto trabalhamos pelo progresso de todos nós.

Jamais voltarei a me queixar, falando sobre mágoas e pessoas negativas. Se por acaso pensar nelas, lembrarei que já estão perdoadas e não fazem mais parte de minha vida íntima definitivamente.

Agradeço pelas dificuldades que essas pessoas me causaram, que me ajudaram a evoluir, do nível humano comum ao espiritualizado em que estou agora.

Quando me lembrar das pessoas que me fizeram sofrer, procurarei valorizar suas boas qualidades e pedirei ao Criador que as perdoe também, evitando que sejam castigadas pela lei da causa e efeito, nesta vida ou em outras futuras.

Dou razão a todas as pessoas que rejeitaram o meu amor e minhas boas intenções, pois reconheço que é um direito que assiste a cada um me repelir, não me corresponder e me afastar de suas vidas.

(Fazer uma pausa, respirar profundamente algumas vezes, para acúmulo de energia).

Agora, sinceramente, peço perdão a todas as pessoas a quem, de alguma forma, consciente e inconscientemente, eu ofendi, injuriei, prejudiquei ou desagradei.

Analisando e fazendo julgamento de tudo que realizei ao longo de toda a minha vida, vejo que o valor das minhas boas ações é suficiente para pagar todas as minhas dívidas e resgatar todas as minhas culpas, deixando um saldo positivo a meu favor.

Sinto-me em paz com minha consciência e de cabeça erguida respiro profundamente, prendo o ar e me concentro para enviar uma corrente de energia destinada ao meu Eu Superior.

Ao relaxar, minhas sensações revelam, que este contato foi estabelecido.

Agora dirijo uma mensagem de fé ao meu Eu Superior, pedindo orientação, em ritmo acelerado, de um projeto muito importante que estou mentalizando e para o qual já estou trabalhando com dedicação e amor.

Agradeço de todo o coração, a todas as pessoas que me ajudaram e comprometo-me a retribuir trabalhando para o meu bem e do próximo, atuando como agente catalisador do entusiasmo, prosperidade e auto realização.

Tudo farei em harmonia com as leis da natureza e com a permissão do nosso Criador, eterno, infinito, indescritível que eu, intuitivamente, sinto como o único poder real, atuante dentro e fora de mim.

Assim seja
Namastê!
Silvia Rêgo

A força de um guerreiro