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segunda-feira, 17 de junho de 2013

A traição do especialismo UCEM - Um Curso em Milagres

II. A traição do especialismo
1. A comparação tem que ser um mecanismo do ego, pois o amor não faz nenhuma. O especialis-mo sempre faz comparações. É estabelecido por uma falta que é vista no outro e é mantido pela busca de faltas e por deixar a vista todas as faltas que for capaz de perceber. Isso é o que ele busca e é para isso que olha. E aquele que ele assim diminui viria sempre a ser o teu salvador se não tivesses escolhi-do, ao contrário, fazer dele uma medida diminuta do teu especialismo. Frente à pequenez que vês nele,
ficas alto e nobre, limpo e honesto, puro e sem mancha em comparação com o que vês. E nem sequer compreendes que assim é a ti mesmo que diminuis.
2. Perseguir o especialismo sempre se dá à custa da paz. Quem pode atacar seu salvador e abatê-lo e ainda reconhecer o seu forte apoio? Quem pode detrair a sua onipotência e ainda compartilhar o seu poder? E quem pode usá-lo como a medida da pequenez e liberar-se de limites Tens uma função na salvação. Perseguir a salvação te trará alegria. Mas perseguir o especialismo necessariamente te trará dor. Aqui está uma meta que quer derrotar a salvação e assim ir contra a Vontade de Deus. Valorizar o especialismo é estimar uma vontade alheia, para a qual as ilusões de ti mesmo são mais caras do que a verdade.
3. O especialismo é a idéia do pecado que se fez real. É impossível até mesmo imaginar o pecado sem essa base. Pois o pecado surgiu dela, surgiu do nada; uma flor maléfica totalmente sem raízes. A-qui está aquele que fez a si mesmo “salvador”, o “criador” que não cria como o Pai, e que fez o Seu Filho como a si mesmo e não como Ele. Seus filhos “especiais” são muitos, nunca um só, cada um exi-lado de si mesmo e Daquele de Quem é parte. E também não amam a Unicidade Que os criou unos com Ela. Escolheram o seu especialismo em vez do Céu e da paz e envolvem-no cuidadosamente no pecado para mantê-lo “a salvo” da verdade.

sábado, 8 de junho de 2013

UCEM Um Curso em Milagres LIÇÃO 74 Não há outra vontade senão a de Deus.

LIÇÃO 74
Não há outra vontade senão a de Deus.
A idéia para o dia de hoje pode ser considerada como o pensamento central ao qual todos os nossos exercícios estão dirigidos. A Vontade de Deus é a única Vontade. Quando reconheces isso, reconheces que a tua vontade e a Sua. A crença em que o conflito é possível se vai. A paz substitui a estranha idéia de que estás dilacerado por metas conflitantes. Como uma expressão da Vontade de Deus, não tens nenhuma meta a não ser a Sua.
Há grande paz na idéia de hoje e os exercícios para esse dia são dirigidos para achá-la. A idéia em si é totalmente verdadeira. Portanto, não pode dar origem a ilusões. Sem ilusões o conflito é impossível. Tentemos reconhecer isso hoje e experimentar a paz que esse reconhecimento traz.
Começa os períodos de prática mais longos repetindo estes pensamentos várias vezes, com lentidão e com a firme determinação de compreender o que significam e de mantê-los em mente:

Não há outra vontade senão a de Deus.
Eu não posso estar em conflito.
Em seguida, passa alguns minutos acrescentando alguns pensamentos correlatos, tais como:
Eu estou em paz.
Nada pode me perturbar. Minha
vontade é a de Deus.
Minha vontade e a de Deus são uma só.
É Vontade de Deus que Seu Filho tenha paz.
Durante essa fase introdutória não deixes de lidar rapidamente com quaisquer pensamentos de conflito que possam te ocorrer. Dize imediatamente a ti mesmo:
Não há outra vontade senão a de Deus. Esses
pensamentos conflitantes são sem significado.
Se alguma área de conflito parecer particularmente difícil de ser resolvida, escolhe-a para consideração especial. Pensa sobre ela brevemente, mas de forma muito especifica, identifica a pessoa ou as pessoas em particular e a situação ou situações envolvidas, e dize a ti mesmo:
Não há outra vontade senão de Deus. Eu a
compartilho com Ele. Os meus conflitos
em relação a ________ não podem ser reais.
Depois de limparem a tua mente dessa forma, fecha os olhos e tenta experimentar a paz que a tua realidade te dá por direito. Mergulha nela e sente-a se fechando à tua volta. Pode haver alguma tentação em julgar equivocadamente estas tentativas como retraimento, mas a diferença é facilmente detectada. Se estiveres tendo sucesso terás um profundo sentimento de alegria e sentir-te-ás cada vez mais alerta, ao invés de sentir-te letárgico e enervado.
A alegria caracteriza a paz. Através dessa experiência, reconhecerás que a alcançaste. Se sentires que estás deslizando para o retraimento, repete rapidamente a idéia para o dia de hoje e tenta outra vez. Faze isso tantas vezes quantas se fizerem necessárias. Ganhas muito recusando-te a procurar refúgio no retraimento, mesmo que não experimentes a paz que buscas.
Nos períodos de prática mais curtos, que hoje devem ser empreendidos a intervalos regulares e pré-determinados, dize a ti mesmo:
Não há outra vontade senão a de Deus. Hoje, eu busco a Sua paz.
Tenta, então, achar o que estás buscando. Hoje, seria proveitoso dedicar a isso um ou dois minutos a cada meia hora, se possível com os olhos fechados.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

UCEM - Um Curso em Milagres LIÇÃO 88- A luz veio.

LIÇÃO 88
Revisaremos estas idéias hoje:
1. A luz veio.
Ao escolher a salvação ao invés do ataque, meramente escolho reconhecer o que já existe. A salvação é uma decisão que já foi tomada. O ataque e as mágoas não existem para serem escolhidos. É por isso que sempre escolho entre a verdade e a ilusão, entre o que existe e o que não existe. A luz
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veio. Só posso escolher a luz, pois ela não tem alternativa. Ela tomou o lugar da escuridão e a escuridão se foi.
2. Estas provarão ser formas úteis para as aplicações especificas dessa idéia:
Isso não pode me mostrar a escuridão, pois a luz veio.
A luz em ti é tudo o que eu quero ver, [nome].
Eu quero ver nisso só o que existe.
3. Não estou sujeito a outras leis senão às de Deus.
Eis aqui a declaração perfeita da minha liberdade. Eu não estou sujeito a outras leis senão às de Deus. Eu sou constantemente tentado a inventar outras leis e a dar-lhes poder sobre mim. Sofro só por acreditar nelas. Elas não têm absolutamente nenhum efeito real sobre mim. Estou perfeitamente livre dos efeitos de todas as leis, exceto as de Deus. E as Suas são as leis da liberdade.
4. Para formas especificas na aplicação dessa idéia, estas poderiam ser úteis:
A minha percepção disso me mostra que eu
Acredito em leis que não existem.
eu vejo só a ação das leis de Deus nisso.
Que eu permita que as leis de Deus atuem nisso, e não as minhas.

terça-feira, 4 de junho de 2013

UCEM Um Curso em milagres - LIÇÃO 26 Meus pensamentos de ataque estão atacando a minha invulnerabilidade.

LIÇÃO 26
Meus pensamentos de ataque estão atacando
a minha invulnerabilidade.
É, sem dúvida, óbvio que se podes ser atacado, não és invulnerável. Vês o ataque como uma ameaça real. Isso é assim porque acreditas que realmente podes atacar. E o que pode surtir efeito
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através de ti, também tem que surtir efeito em ti. É essa a lei que em última instância te salvará, mas estás usando-a equivocadamente agora. Portanto, tens que aprender como ela pode ser usada em favor dos teus maiores interesses ao invés de usá-la contra eles.
Como os teus pensamentos de ataque serão projetados, terás medo do ataque. E se tens medo do ataque, tens que acreditar que não és invulnerável. Portanto, pensamentos de ataque fazem com que sejas vulnerável em tua própria mente, que é onde esses pensamentos estão. Pensamentos de ataque e invulnerabilidade não podem ser aceitos juntos. eles contradizem um ao outro.
A idéia para o dia de hoje introduz o pensamento de que sempre atacas a ti mesmo primeiro. Se pensamentos de ataque necessariamente acarretam a crença em que és vulnerável, seus efeitos te enfraquecem aos teus próprios olhos. Assim, atacaram a tua percepção de ti mesmo. E por acreditares neles, já não podes acreditar em ti mesmo. Uma falsa imagem de ti veio tomar o lugar do que és.
A prática da idéia de hoje te ajudará a compreender que a vulnerabilidade ou a invulnerabilidade é o resultado dos teus próprios pensamentos. Nada exceto os teus pensamentos pode atacar-te. Nada exceto os teus pensamentos pode fazer-te pensar que és vulnerável. E nada exceto os teus pensamentos pode te provar que isso não é assim.
Seis períodos de prática são requeridos para a aplicação da idéia de hoje. Dois minutos inteiros devem ser dedicados a cada um embora o tempo possa ser reduzido para um minuto se o desconforto for grande demais. Não o reduzas mais do que isso.
O período de prática deve começar com a repetição da idéia para o dia de hoje; em seguida, fecha os olhos e faze uma revisão das questões não-resolvidas, cujos resultados estão te causando inquietação. A inquietação pode assumir a forma de depressão, tormento, raiva, um senso de imposição, medo, pressentimento ou preocupação. Qualquer problema ainda sem a solução que tenda a ser recorrente em teus pensamentos durante o dia é um sujeito adequado. Não serás capaz de considerar muitos deles em qualquer um dos períodos de prática, pois deves dedicar a cada um mais tempo do que o usual. A idéia de hoje deve ser aplicada como segue:
Primeiro, cita a situação:
Eu estou preocupado com ______.
Em seguida, revê todos os resultados possíveis que tenham te ocorrido a esse respeito e que tenham te causado inquietação, referindo-te a cada um de modo bem específico, dizendo:
Tenho medo que ______ aconteça.
Se estiveres fazendo os exercícios adequadamente, deverás ter umas cinco ou seis possibilidades aflitivas para cada situação que usares e possivelmente mais. É muito mais útil examinares por completo algumas poucas situações do que tocar em um maior número. À medida que continuas a lista dos resultados antecipados para cada situação, provavelmente acharás alguns deles, especialmente aquele que te ocorrerem perto do final, menos aceitáveis para ti. Contudo, tenta trata-los todos do mesmo modo na medida do possível.
Depois de teres citado cada resultado do qual tenhas medo, dize a ti mesmo:
Esse pensamento é um ataque contra mim mesmo.
Conclui cada período de prática repetindo a idéia de hoje para ti mesmo mais uma vez.