21 novembro, 2013
Dentre esses dogmas, é muito comum ouvirmos aquelas máximas que dizem: não pode tomar banho de ervas na cabeça, não pode fazer banhos em panela de alumínio, filho de determinado Orixá não pode usar erva de outro Orixá, etc.
Por isso, e para começarmos a desenhar uma linha de raciocínio em relação ao uso das ervas dentro da Umbanda, vamos entender a energia presente na vibração do Orixá e a energia presente na vibração da erva.
Uma erva é atribuída a um Orixá por analogia vibratória. As ervas são organismos vivos, não só materialmente falando, mas há uma vida espiritual relativa contida na erva. Digo relativa para não confundirmos com vida humana, não é isso: é a presença da Imanência Divina, o espírito vivo de Deus que anima a tudo. E esse espírito vivo contém características energéticas definidas pela vibração que causa ao seu externo. Em contato com outros organismos vivos, tende a passar essa vibração, como que contagiando os
organismos à sua volta.
Explicando um pouco melhor, uma determinada erva carrega um princípio energético/magnético oculto (de energia e magnetismo) capaz de promover, por transmissão, o poder realizador que carrega em si em tudo o que tocar, a partir do momento que esse receptor esteja apto a também se magnetizar e se energizar nesse princípio.
E então, o mundo maravilhoso das ervas terá início para você!
fonte site umbanda eu curto