Atlantida, o Continente Perdido
ATLÂNTIDA, o continente perdido
Milhares de anos após ter submergido (em 10.986 a.C.) nas profundezas frias e escuras do oceano Atlântico, o continente insular da Atlântida continua sendo um dos mistérios mais intrigantes da História.
A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto a história que divulgam a datam com uma idade de apenas desde 4.000 a.C. …
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Do Mito à Realidade (A Magnífica Tróia)
ATLÂNTIDA, o continente perdido
Milhares de anos após ter submergido (em 10.986 a.C.) nas profundezas frias e escuras do oceano Atlântico, o continente insular da Atlântida continua sendo um dos mistérios mais intrigantes da História.
A história antiga da humanidade em grande parte se constitui um enigma, enigma esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o que dizem a respeito da esfinge, pois atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto a história que divulgam a datam com uma idade de apenas desde 4.000 a.C. …
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Do Mito à Realidade (A Magnífica Tróia)
…
Outra indagação que deve ser feita diz respeito à distribuição de
pirâmides no mundo. Elas são encontradas não somente no Egito, mas
também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas
culturas no passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A
única resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a
respeito do mundo antigo, é a existência da Atlântida. Mas antes de
continuarmos no assunto Atlântida, vamos discorrer rapidamente por
Tróia:
Por muito
tempo se acreditou que a História de glória e da destruição de Tróia,
com suas altas muralhas, não passasse de um mito. As epopéias que
descrevem a cidade, llíada e a odisséia de Homero, são anteriores a 700
a.C. Embora os gregos antigos lessem o grande poeta como apenas
literatura.
Coube a Heinrich Schliemann, um milionário, um pseudo arqueólogo diletante e sonhador do século XIX, provar que os eruditos estavam errados (e na maioria das vezes eles estão errados…).
Obstinado e romântico, o negociante alemão tinha certeza que Homero
contara a verdade sobre Tróia. No final da década de 1860, Schliemann
convenceu-se de que a aldeia turca de Hissarlik, com suas colinas
semelhantes a fortins, lembrava a cidade descrita na llíada. Em 1871 deu
início às escavações.
Logo
descobriu que realmente havia uma cidade sob as “fortalezas” de
Hissarlik. Na verdade, vários estágios de uma antiga cidade estavam
enterrados em camadas superpostas. E uma dessas camadas, queimada por
fogo, parecia-se muito com a Tróia de Homero. A primeira fonte de
informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de Platão.
Foi ele
quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi
dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através
de Sólon, que, por sua vez lhe foi referido por sacerdotes egípcios,
num dos templos da cidade egípcia de Saís. Na verdade a Atlântida data
de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um
imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do
Brasil.
Pressupõem
que os atlantes chegaram a conviver com os lemurianos, que viviam num
continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o
Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos
terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que
acabaram por submergi-lo. A terceira destruição não foi determinada por
causas naturais. Na primeira destruição, em torno de 50.000 a.C. várias
ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a
parte norte do continente que ficava próximo a Groenlândia, em
decorrência da ação dos vulcões e terremotos.
A segunda
destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de
28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas
ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do
Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização
citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite,
afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje
corresponde aos Açores descrita por Platão. Para se estudar bem a
Atlântida deve-se considerar que esse nome diz respeito a três
civilizações distintas, pois em cada uma das destruições os que restaram
tiveram que recomeçar tudo do início.
Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.
Sobre a
Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se
sabe. Diz-se haver sido colonizada pelos lemúrios que haviam fugido do
continente onde habitavam, também sujeito a cataclismos imensos, quando
então se estabeleceram correntes migratórias fugitivas das destruições
que ocorriam na Lemúria, algumas delas dirigiram-se para o Sul
Atlântida.
Estes
primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham e
viviam em harmonia com a natureza. Pode-se dizer que 50% de suas vidas
eram voltadas ao espiritual e os outros 50% para o lado prático, vida
material.
Edgar Cayce afirma que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de “Os Filhos de Belial”
(os filhos das Trevas). Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes
posses, mas eram espiritualmente imorais. Outro grupo chamado de “As Crianças da Lei do Uno“(
os filhos da Luz), era constituído por pessoas que invocavam o amor e
praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o
conhecimento divino. Eles se chamavam “As Crianças da Lei Um” porque
acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor,
que Tudo é Um.
Logo
após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira
destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões
entrou em erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o
clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir
como fonte de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e
se tornaram caçadores. A outra parte direcionou-se para a América do
Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.
Biologicamente
os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se
degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam
obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma
progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os
descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm,
remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e
ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.
As duas
partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que
permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição
os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas
montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma
nova civilização.
Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.
Os
atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram
de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemúrios
fizeram na Atlântida. Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e
nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e
tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos,
materialistas e decadentes. Os tecnocratas viviam interessados em bens
materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do
prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas
praticavam o sacrifício humano.
Os
atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes
insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da
França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas
cavernas. Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões
novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da
segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para
as Antilhas, Yucatan, e para a América do Sul.
Atlântida 28.000 a.C. a 11.000 a.C.
Esta foi a Civilização Atlante descrita por Platão. Mais
uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente,
recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não
tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada.
Eles unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de
haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social.
Começaram a
trabalhar com as forças da natureza, tinham conhecimento das hoje
chamadas linhas Hartman e Linhas Ley que cruzam toda a Terra, algo que
posteriormente veio a ser muito utilizado pelos Celtas (também
descendentes dos atlantes) que construíram os menires e outras
edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram por possuir um
alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para
múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores
energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande
potência que o cristal tem de gravar as coisas. Os Atlantes tinham
grande conhecimento da engenharia genética, devido a isso
tentaram criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito.
Esse pensamento persistiu até o século XX para ser uma das bases do
nazismo e persiste no mito do “Povo Eleito”.
Os
Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga
que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas
como grandes condutores e receptores de energia cósmica, o que, entre
outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro
delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de
consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava
totalmente. É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo
desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia,
embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira
civilização. Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo
que se assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como “asa delta“.
Isto foi
confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias.
Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes
conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito
precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes
conhecedores da astronomia em geral. Na verdade os atlantes detiveram
grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não está
devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a
ruir.
Eles
começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento
científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a
engenharia genética especialmente visando criar raças puras.
Isto ainda
hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de
raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial,
como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes
tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante genes de espécies
animais detentoras de determinadas capacidades.
Tentaram
que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram genes
deste animal com genes humano; aprimorar o olfato através de genes de
lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior,
aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus
sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na
mitologia grega e em outras mitologias e lendas. Ainda no campo da
engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a
humanidade.
A moral
começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram
a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual
esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000
a.C. Ela é tão velha quanto o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo
sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e
com o uso a tecnologia que detinham se fez passar por deuses dando
origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do
Olimpo.
Por último
os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma
totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram
canalizando uma força cósmica, que denominaram de “Vril”, sob a qual não
tiveram condições de controlá-la, resultando disso a destruição final
de Atlântida, que submergiu em um único dia.
Para
acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito
fácil, mas se analisarmos pelo suposto lado tecnológico que utilizavam,
veremos até que provavelmente seria mais avançado que o nosso, o poder
do cristal é muito maior do que imaginamos, os cristais estão presentes
no avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a partir de cristais.
Mas antes
da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com
muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e
conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados,
partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente
para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a;
para América Central, onde deram origem a; e para o noroeste da Europa,
onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.
A corrente
que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado
com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a
ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior.
Para o exercício desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”,
onde os ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas
que primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade.Os
atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de
pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como
conhecimentos elevados de outros ramos científicos como, a matemática,
geometria, etc.
Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000 a.C. como a “egiptologia clássica”
afirma. Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na
qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já
encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge,
mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética (Hermes=Thoth) afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.
A corrente
que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente
que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram
para a Península de Yucatã antes do afundamento final do continente,
eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o
que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já
haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição.
Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde aos Celtas,
tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral. Em
vez de optarem para o ensino controlado pelas “Escolas de Mistérios”
como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível
tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente o conhecimento sobre as
Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobre os princípios
que regem o desenvolvimento da produtividade da terra.
Conheciam
bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem
mal uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do
desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação,
etc. Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante,
como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo
tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio?
Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há
uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa
história.
Muitos
estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever
toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles
não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram
inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, China,
Índia, África e Américas e que estão todos inter-relacionados; e outros
monumentos que até hoje são um enigma.
Os menires
encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos
da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até
mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não
dão qualquer explicação plausível. Os historiadores não acreditam que um
continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que
aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa.
Foram
encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar
perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e
até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.
As pessoas
têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral
ruiu, elas começaram a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa
civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência
mundial, logo se ela ruir vai cair todo o mundo.
Então o
mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que ela
existiu e sim aprender a lição para que nós não enveredemos pelo mesmo
caminho, repetindo o que lá aconteceu. Segundo Platão, o continente era
cercado de ilhas, e era tão grande quanto a Asia e a Líbia juntas, a
Atlântida era regida pelo deus Poseidon:
“Atlântida,
a ilha, situada a oeste das Colunas de Hércules (o atual Estreito de
Gibraltar). “Quando os deuses fizeram a partilha do mundo, a Atlântida
coube a Netuno [Poseidon], que ali viveu em companhia de Cleito [ou
Clito]. De sua união com a mortal nasceram dez filhos, dos quais o mais
velho era Atlas. Atlas recebeu do pai a supremacia da ilha, que dividiu
em 10 partes, tomou uma para si e dividiu as restantes entre seus
irmãos. “Punida por seus vícios e seu orgulho, a Atlântida foi engolida
pelo oceano”.
A capital
da nação (Poseidonis) era uma verdadeira maravilha da arquitetura e
engenharia, a cidade era composta de uma série de canais e muros
concêntricos. Platão pretendia fazer um grande relato sobre Atlântida,
uma narrativa digna do relato de Sólon. Porém o filósofo morreu antes
que pudesse terminar seu trabalho.
Atlântida, a origem do Antigo Egito
A menção
mais conhecida sobre o continente de Atlântida, é a do filósofo grego
Platão, que descreveu Atlântida como sendo um reino situado a oeste das
colunas de Hércules (hoje, o estreito de Gibraltar no mar Mediterrâneo).
Platão tomou conhecimento de Atlântida através de Sólon, que ouviu a
história de sacerdotes egípcios num templo na antiga cidade egípcia de
Saís.
O filósofo
jamais revelou se a história do reino que foi completamente submerso
nas profundezas do mar, era real ou não. Usou uma série de personagens
para expressar suas idéias, dentre eles, estava Kritias que dizia que
Atlântida era uma história que estava em sua família passada de geração
para geração.
No centro
da capital havia um monte, e no topo, um templo com uma estátua de
Posseidon com seis cavalos alados, completamente feitos de ouro. Platão
descreve os atlantes como um povo pacífico, mantinham comércio com os
povos dos outros continentes, porém, com o passar do templo, se tornaram
cobiçosos e corruptos. O deus Posseidon castigou os atlantes jogando o
continente inteiro nas profundezas do mar, para que ninguém jamais
encontrasse a civilização novamente.
No diálogo de Timaeus, Platão narra que Atlântida iria expandir seus domínios:
“Agora
nesta ilha de Atlântida havia um grande e maravilhoso império que
governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes do continente”
“e
depois, os homens da Atlântida dominaram as partes da Líbia dentro das
colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a Tyrrhenia (mar que
banha a costa oeste da Itália).”
“Mas
depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e
noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a
ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Registros Egípcios
Existem
antigos registros egípcios sobre uma nação que foi submersa no oceano
por conseqüência de uma catástrofe, Kaftiu. As duas histórias são
semelhantes. Kaftiu ficava a oeste do antigo Egito, e Atlântida a oeste
no oceano atlântico. Kafkiu era uma ilha enorme que ficava no oceano
atlântico, mas não necessariamente a oeste do mediterrâneo. Parece que
as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera que foi parcialmente
destruída por erupção vulcânica em 1.650 a.C.) podem ter sido parte da
mesma cultura. A nação da lenda egípcia também era pacífica, e possuía
elefantes.
Existem
registros do povo minóico que poderiam fazer parte da mesma cultura
atlante. Os minóicos vendiam marfim para os egípcios 20 séculos antes de
cristo. Os mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a
geografia da antiga Creta.
Outros fatos
Antigos escritos Maias e aztecas também falam sobre a destruição de uma nação que foi tragada pelo mar. Os
hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas na América
do Sul que são tão antigas que o povo indígena que vive lá não sabe mais
quem as construiu.
O
historiador grego Timagenus escreveu sobre a guerra entre Atlântida e
Europa. Antigas tribos da frança diziam que Atlântida era seu lar
original, e pinturas brilhantes em cavernas antigas mostram pessoas
usando roupas do século 20. Também existem relatos dos Incas sobre a
destruição de Atlântida que possuía uma tecnologia avançada, mas foi
destruída por terremotos e gigantescas ondas.
Também
existem menções sobre Atlântida em antigas tribos indígenas dos EUA e do
México, no Tibete e na ilha de páscoa também existem citações. Os
alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido
no Oceano Atlântico Norte, chamado Thule.
O médium Edgar Cayce e Atlântida
Cayce foi
um sensitivo americano que nasceu em 1877 e morreu em 1945. Ele
conseguia dizer para as pessoas o que elas tinham sido em outras vidas,
quando era criança, conversava com pessoas que ninguém mais via,
inclusive seu falecido avô. Também curava, bastava dar a ele o nome e o
endereço que ele medicava e relatava o diagnóstico exato da enfermidade
que a pessoa possuía. Muitas vezes durante as sessões, Cayce dizia:
-não posso
atender fulano, pois ele não se encontra nesse endereço, e mais tarde
se averiguava que a pessoa havia saído naquele exato instante mesmo.
Cayce sabia o que as pessoas haviam sido em vidas passadas graças a um
estado hipnótico que ele se auto-impunha, só conseguia prever e enxergar
coisas quando estava em transe. No dia-a-dia era um homem normal e
religioso.
É importante lembrar que Cayce vaticinou com precisão o estouro da bolsa em 1929, o assassinato do presidente Kennedy
e muitos outros acontecimentos que realmente ocorreram. Para ele,
passado, presente e futuro era uma coisa só. Não se detinha nas coisas
que sabemos e conhecemos, ultrapassava as barreiras do tempo, avançando e
voltando em mundos dos quais só nos restam conhecimentos fragmentários
através de lendas e vagas alusões…
Previu em
1940 que cerca de 28/29 anos depois, ou seja, em 1968/69, um templo da
Atlântida viria a superfície próximo a Bimini. Tal não foi a reação da
imprensa e dos meios científicos quando em 1968, assim como havia sido
previsto por Cayce, diversas construções submarinas começaram a aparecer
nas proximidades de Bimini. próximo a cuba, foi encontrada uma estrada
que parece ser um antigo muro, que desaparece nas profundezas do mar
(Bimini Road, Ver mais em:
Ao
descrever a Atlântida, Cayce disse que a parte afundada estava
localizada no fundo do Oceano perto das Bahamas e que estas constituíam
os picos da ilha afundada de Poseidia. Cayce afirmou também que as
terras próximas a Bimini, seriam as terras mais altas do continente
afundado. A isso se junta o fato de ao sul deste ponto haver um abismo
de cerca de 18 mil pés (aproximadamente 5400 metros de profundidade).
Outras
ruínas submarinas posteriormente encontradas, próximas a outras ilhas
do Caribe, incluindo o que parece ser uma cidade inteira submersa perto
da costa do Haiti e outra ainda, no fundo de um lago. Ainda em 1968, foi descoberta uma espécie de estrada submarina, ao norte de Bimini, desaparecendo nas profundezas do mar.
Pesquisas
estão sendo levadas a cabo, para descobrir se as ruínas são dos Maias ou
se fazem parte realmente dos feitos de outra e mais antiga civilização.
Segundo Edgard Cayce, o fim da civilização atlante deu-se devido a
fatores como descontentamento do povo, escravidão
dos trabalhadores e “misturas” (experiências genéticas entre humanos e
animais), sacrifícios humanos, adultério, fornicação generalizada e mau
uso das forças da natureza, práticas que hoje identificamos como Magia
Negra da pior espécie.
Cayce
relatou também, que os habitantes de Atlântida possuíam cultura elevada,
e sua tecnologia superava em muito a de nossa época. Consta que sabiam
enfeixar a luz solar em grandes cristais, empregando essa energia como
força motriz, fonte de calor e armamento. Poderia tratar-se de uma
espécie de raio laser, inventado após a morte de Cayce. Portanto, ele
nada sabia a respeito. Cayce descrevia o cristal:
-
A pedra foi ativada pelos raios do sol. Ela enfeixa a luz e o cristal
atua sobre instrumentos conectados aos diversos meios de transportes,
assim como funciona o telecomando através do rádio.
Construções submersas em Bimini no Mar do Caribe
O rubi,
conforme Cayce denominava às vezes o cristal, estava instalado em
grandes edifícios, com cúpulas e telhas corrediças. Seus raios
atravessavam pedra e aço-Os raios não eram visíveis aos olhos, porém
atuavam sobre cristais nos motores. Cayce descreve aeronaves movidas a
gás, fala de veículos para recreação, que deslizavam pouco acima do
chão, e de veículos submarinos. Ele fala de uma ampla reunião de cúpula
de numerosas nações na Atlântida, há cerca de 50.000 anos. Diz que o
assunto principal da conferência era estudar medidas preventivas contra
os grandes bandos de animais gigantescos que dominavam a terra. A
Atlântida os teria eliminado com seus raios da morte.
Como
construíram cidades cada vez maiores, os recursos naturais destinados à
alimentação começaram a escassear. A exploração predatória das
montanhas, vales e depois no mar levou a acelerada degradação das terras
e da população. Em sua aflição, o povo da Atlântida aumentava cada vez
mais a carga de cristais energéticos. Por fim eles se tornaram
excessivamente potentes e desencadearam forças da natureza.
O continente foi primeiro despedaçado por violentas erupções
vulcânicas, que lançaram pelos ares rochas enormes e por fim mergulhou
no mar. Neste mesmo evento cataclísmico houve a inversão dos pólos
magnéticos e inclinação do eixo norte/sul de 23° do planeta.
Alguns
milhares de pessoas sobreviveram a catástrofe, diz Cayce: -A primeira
migração foi para a região dos pireneus. Isto explicaria a existência
dos bascos, um povo entre a frança e Espanha, que pouco tem em comum com
seus vizinhos. O idioma basco é totalmente estranho na Europa. O povo
jamais conseguiu se adaptar e se entrosar. Mais tarde emigraram os que
se misturaram a povos negros ou mestiços, constituindo posteriormente a
dinastia egípcia e os grupos dos quais descendem os incas.
O famoso
triangulo das bermudas fica próximo a Bimini. Exatamente o local onde o
médium Edgar Cayce disse que encontrariam parte de Atlântida. O
triangulo das bermudas é uma área de 3.950.000 km² (do tamanho da Índia)
no oceano atlântico. Existe uma grande anomalia magnética nesta região,
muitos navios e aviões perdem-se no triângulo por que suas bússolas,
equipamentos de rádio e radares ficam desorientadas. Também é comum
navios e aviões desaparecerem por lá. O caso mais famoso do triangulo
das bermudas é o desaparecimento do vôo 19.
Curiosidades e coincidências
A famosa
história bíblica do dilúvio passa a história de um descontentamento de
Deus com os rumos que a civilização humana estava tomando, e
conseqüentemente a humanidade foi tragada por águas que cobriram o
planeta inteiro (não pode-se deixar de reparar na semelhança com
Atlântida). A esfinge, no antigo Egito (estatua colossal, que ninguém
sabe até hoje como os egípcios conseguiram construir, ou o quê ela
significa) pode ser uma construção derivada da cultura dos atlantes, que
era muito presente em muitos povos daquela época.
As
próprias pirâmides são construções encontradas nos sete cantos do mundo.
Pirâmides podem ser encontradas no Egito, na China e na América Central
(recentemente foram descobertas na Europa, na Bósnia-Herzegóvina), provando que todas essas civilizações tinham uma conexão antigamente. Existem construções maias com desenhos de elefantes nas paredes. Como? como poderiam saber sobre a existência de um animal que só pode ser encontrado na África?
“Serão tudo isso coincidências, ou alguma coisa conectava realmente todas essas civilizações?”
Os
escritos em sânscrito da Índia antiga contem várias descrições da
Atlântida, e até mesmo afirmam que a Atlântida foi destruída como
resultado de uma guerra entre os deuses e os Asuras (entre os deuses e
os Titãs). O Vishnu Purana, um dos mais antigos, fala de “Atala, a Ilha
Branca” … Outro nome, Saka Dwipa, é usado nos Puranas e de acordo com o
dicionário sânscrito (1974), Saka Dwipa significa “ilha das pessoas de
pele clara.” Embora originalmente descrita no Mahabharata como uma ilha
no extremo Oeste (da Índia), em linguagem moderna Atala tornou-se um
“inferno”, e seus habitantes originais (Daityas, Danavas, Asuras)
“demônios”. Estes eram tribos de pessoas que viviam em Atlântida.
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