Por que isto é importante
ALOPATIA
O Brasil no seu aparato da saúde somente gasta e investe no Modelo de manutenção das doenças.
• A Medicina ortodoxa, medicina química/alopática é chamada de oficial porque atualmente ainda é a dominante no sistema de Saúde do País. Possui dois graves inconvenientes: é medicina desenergizadora, desequilibradora da energia vital e concentra a sua preocupação com a doença local, física, tumor, câncer, inflamação, inchação. Desconhece totalmente os princípios da origem das doenças, levando o ser vivo a viver doente até a morte. Não considera os sintomas energéticos, mentais e emocionais. Hahnemann afirma: “a alopatia é uma técnica, um saber, uma ciência para manter a pessoa doente até morrer, sem nunca se preocupar em normalizá-la”.
• A Medicina do Modelo químico, psiquiátrica, também considerada Medicina oficial, ortodoxa é a mais trágica de todas. Utiliza medicamentos químicos sintetizados que vão desorganizar ainda mais as glândulas e a fase química acabando também desregulando a fase energética da pessoa, através do seu estímulo negativo. Os desequilíbrios da mente, ao invés de serem normalizados, são apenas interiorizados para os mais recônditos escaninhos do subconsciente. A pessoa é drasticamente desernergizada e vive inconscientemente, sem vontade, sem domínio da mente e das funções fisiológicas, tudo funciona com lentidão e retardamento. O ser vivo morre sem recuperar a lucidez mental. As tecnologias criadas para pessoa se auto-explodir e simultaneamente matar indica o desespero e desarmonia nunca antes alcançada, indicadora de degradação contínua e secular da raça humana.
• Se a Medicina alopática fosse eficiente, haveria tantos doentes, tanta desordem interna nas mentes das pessoas, tanto egoismo, violência, destrutividade, doenças crônicas e incuráveis? Aumentou-se a vida média das pessoas, em função da melhoria de higiene nas cidades, com a coleta de lixo, tratamento de esgoto e principalmente da água encanada clorada. Estas melhoras sociais geraram um significativo aumento da vida média das pessoas, mas mesmo com estas melhorias, há um aumento grande das pessoas com reumatismo, artrite deformante, diabetes, vitiligo, câncer, esclerose múltipla, Alzheimer, Parkinson, obesidade, infertilidade. Novos sintomas se generalizando como o H.P.V. Cada vez mais pessoas dependentes da hemodiálise, dependentes dos transplantes de órgãos dos acidentados e a morte é apressada em consequência do seu desequilíbrio mental e emocional. Muitos doentes mentais tornam-se dependentes das drogas químicas e permanecem nesta dependência até morrer. As desordens e a violência nas camadas sociais é incrementada pelo uso excessivo de medicamentos químicos desnecessários aplicados em massa na população. As vacinas cujos maus efeitos já são comprovados há quase dois séculos são impostas a população. Seus maus efeitos durante a vida da pessoa são propositalmente negligenciados pelo sistema oficial de saúde. Doenças que surgem após a vacinação são tratadas como novas doenças e não como resultados negativos da vacina.
• A Medicina alopática oficial preponderante no Brasil atual (2013) e no Mundo ocidental. Ela é protegida pela Legislação brasileira e também em vários países do mundo a reconhecem como modelo exclusivo.
• A orientação, coordenação das pesquisas químicas visa a descoberta de novos medicamentos, criação e aperfeiçoamento dos equipamentos médico-hospitalares e clínicos planejados, orientados, coordenados tendo como ótica principal o lucro e resultado financeiro das empresas multinacionais e sua cotação nas bolsas de valores e não a saúde e o bem estar do ser humano.
• A Medicina química brasileira é institucionalizada por leis federais. Sob esta ótica os médicos brasileiros são formados sob o paradigma que as doenças são incuráveis e que a medicina tem por função fazer a manutenção das doenças, sem normalizar as pessoas. Esta crença é transmitida às gerações, que assim aceitam como um dogma este status quo.
• Os legisladores e integrantes do poder judiciário também foram educados, convencidos para a aceitação tácita de que só existe o modelo das doenças incuráveis. O MEC, MS, SUS e ANVISA executores deste modelo de educação favorecem a cultura legislativa e jurídica de incentivo da pessoa se manter doente, ao invés de cultivar o hábito de se tornar saudável. O aparato da saúde privilegia a manutenção da doença.
• As leis da Homeopatia, as leis de Hering, a hierarquização de Vithoulkas que permite, em rápidos instantes, perceber se a pessoa está adoecendo ou se recuperando não são ensinadas nos Cursos de Medicina nas Faculdades Públicas e particulares brasileiras, mundo Ocidental e também no primeiro e segundo graus de ensino.
• O estudante de medicina se torna médico sem ter conhecimento, estudo e prática das leis naturais, universais de cura. Ele não se capacita para ouvir as queixas do sintoma, pois a prevalência da tecnologia para exames laboratoriais e hospitalares privilegia os equipamentos sobre a fala do doente: suas dores, sensações, pensamentos, sonhos. Muitas sensações dos clientes são propositalmente não relatadas aos médicos, como precaução para ele não ser internado em manicômios. A fala do cliente descrevendo seus sintomas e sensações é negligenciada, pois o modelo valoriza os aparelhos e exames e não a fala e a descrição do doente.
• A ANVISA ao analisar e aprovar os medicamentos a serem fabricados e importados para tratamento pelos brasileiros não leva em conta as Leis da Homeopatia e as Leis de Hering. Este órgão supremo da saúde somente analisa os efeitos físicos da doença e simplesmente desconhece os sintomas energéticos, mentais e emocionais dos doentes. O todo da pessoa não é considerado e examinado.
• As novas doenças geradas pelos medicamentos, eufemisticamente chamadas efeitos colaterais são consideradas como causas novas e precisam novos medicamentos. Há pessoas usando uma dezena de medicamentos químicos diariamente e várias vezes ao dia. Novas doenças surgidas após novos medicamentos são tratadas com outros medicamentos.
• Criaram-se inúmeras leis, em vigor, no Brasil e há dezenas de projetos de lei tramitando no Congresso Nacional valorizando e incentivando a pessoa a ser e se manter doente. Estas leis e projetos transmitem mensagem subliminar sobre as vantagens de ser e se manter doente ao invés de se procurar saúde, equilíbrio e harmonia. O doente amparado nas benesses governamentais aceita o sacrifício para não descartar a sua doença, pois, do contrário perderia seus privilégios.
O MODELO NATURAL DE MEDICINA
A velha medicina tradicional, natural, universal, holística através de mais de 300 estímulos terapêuticos específicos foram referendados pela ONU e pela OMS no congresso de Alma Atha, realizado no Cazaquistão (antiga URSS), onde foi elaborado um documento “Declaração de Alma Atha” que no item 7 do título VII estatui que:
“A atenção primária da saúde inclui médicos, enfermeiras, agentes de saúde, parteiras, auxiliares, trabalhadores da comunidade, assim como pessoas que praticam a medicina tradicional, à medida que se necessite, com o adestramento devido no social e no técnico, para trabalhar com uma equipe de saúde e atender as necessidades de saúde expressas pela comunidade.”
Ela nos coloca ainda que: “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar, um alto nível de saúde e que a mesma não é apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”
Vislumbra-se que as Terapias naturais sejam efetivamente implantadas, difundidas e aplicadas a um número de pessoas cada vez maior e sempre crescente, especialmente nas regiões menos providas de médicos.
A Medicina naturista hipocrática, energética, holística, do doente tem um custo baixíssimo, não exige hospitais grandiosos, não exige equipamentos e exames sofisticados. Exige apenas a formação em terapias hipocráticas como Terapeuta naturista e Terapeuta homeopata.
O caminho da recuperação e harmonização das pessoas resulta em ordem, organização, felicidade, vontade de ajudar aos seus semelhantes, e assim reduzir a desarmonia, destrutividade, infelicidade de outra parcela da população brasileira e mundial.
O objetivo da Medicina natural hipocrática é elevar o maior número possível de seres humanos a essa condição de harmonia e equilíbrio ao ajudar as pessoas a tomar consciência dos seus processos mentais e emocionais, visando o despertar da consciência para a harmonização e neste estado, não facilitar o campo para as patologias.
O Modelo natural hipocrático energiza positivamente o ser vivo (humano, animal, vegetal), a água, os solos e o ar. No ser vivo começa agindo na fase energética ou a origem das doenças equilibrando-o e harmonizando-o e gera “curas rápidas, suaves e duradouras.” (Hahnemann - § 2º de Organon).
A expansão das Terapias Naturais e da Homeopatia tem sido obstaculizado para não reduzir os rendimentos das multinacionais produtoras de medicamentos químicos, equipamentos de exames laboratoriais e hospitalares.
Cada ser vivo é um cliente a menos para consumir alopatia, exames e internações hospitalares.
O Brasil no seu aparato da saúde somente gasta e investe no Modelo de manutenção das doenças.
• A Medicina ortodoxa, medicina química/alopática é chamada de oficial porque atualmente ainda é a dominante no sistema de Saúde do País. Possui dois graves inconvenientes: é medicina desenergizadora, desequilibradora da energia vital e concentra a sua preocupação com a doença local, física, tumor, câncer, inflamação, inchação. Desconhece totalmente os princípios da origem das doenças, levando o ser vivo a viver doente até a morte. Não considera os sintomas energéticos, mentais e emocionais. Hahnemann afirma: “a alopatia é uma técnica, um saber, uma ciência para manter a pessoa doente até morrer, sem nunca se preocupar em normalizá-la”.
• A Medicina do Modelo químico, psiquiátrica, também considerada Medicina oficial, ortodoxa é a mais trágica de todas. Utiliza medicamentos químicos sintetizados que vão desorganizar ainda mais as glândulas e a fase química acabando também desregulando a fase energética da pessoa, através do seu estímulo negativo. Os desequilíbrios da mente, ao invés de serem normalizados, são apenas interiorizados para os mais recônditos escaninhos do subconsciente. A pessoa é drasticamente desernergizada e vive inconscientemente, sem vontade, sem domínio da mente e das funções fisiológicas, tudo funciona com lentidão e retardamento. O ser vivo morre sem recuperar a lucidez mental. As tecnologias criadas para pessoa se auto-explodir e simultaneamente matar indica o desespero e desarmonia nunca antes alcançada, indicadora de degradação contínua e secular da raça humana.
• Se a Medicina alopática fosse eficiente, haveria tantos doentes, tanta desordem interna nas mentes das pessoas, tanto egoismo, violência, destrutividade, doenças crônicas e incuráveis? Aumentou-se a vida média das pessoas, em função da melhoria de higiene nas cidades, com a coleta de lixo, tratamento de esgoto e principalmente da água encanada clorada. Estas melhoras sociais geraram um significativo aumento da vida média das pessoas, mas mesmo com estas melhorias, há um aumento grande das pessoas com reumatismo, artrite deformante, diabetes, vitiligo, câncer, esclerose múltipla, Alzheimer, Parkinson, obesidade, infertilidade. Novos sintomas se generalizando como o H.P.V. Cada vez mais pessoas dependentes da hemodiálise, dependentes dos transplantes de órgãos dos acidentados e a morte é apressada em consequência do seu desequilíbrio mental e emocional. Muitos doentes mentais tornam-se dependentes das drogas químicas e permanecem nesta dependência até morrer. As desordens e a violência nas camadas sociais é incrementada pelo uso excessivo de medicamentos químicos desnecessários aplicados em massa na população. As vacinas cujos maus efeitos já são comprovados há quase dois séculos são impostas a população. Seus maus efeitos durante a vida da pessoa são propositalmente negligenciados pelo sistema oficial de saúde. Doenças que surgem após a vacinação são tratadas como novas doenças e não como resultados negativos da vacina.
• A Medicina alopática oficial preponderante no Brasil atual (2013) e no Mundo ocidental. Ela é protegida pela Legislação brasileira e também em vários países do mundo a reconhecem como modelo exclusivo.
• A orientação, coordenação das pesquisas químicas visa a descoberta de novos medicamentos, criação e aperfeiçoamento dos equipamentos médico-hospitalares e clínicos planejados, orientados, coordenados tendo como ótica principal o lucro e resultado financeiro das empresas multinacionais e sua cotação nas bolsas de valores e não a saúde e o bem estar do ser humano.
• A Medicina química brasileira é institucionalizada por leis federais. Sob esta ótica os médicos brasileiros são formados sob o paradigma que as doenças são incuráveis e que a medicina tem por função fazer a manutenção das doenças, sem normalizar as pessoas. Esta crença é transmitida às gerações, que assim aceitam como um dogma este status quo.
• Os legisladores e integrantes do poder judiciário também foram educados, convencidos para a aceitação tácita de que só existe o modelo das doenças incuráveis. O MEC, MS, SUS e ANVISA executores deste modelo de educação favorecem a cultura legislativa e jurídica de incentivo da pessoa se manter doente, ao invés de cultivar o hábito de se tornar saudável. O aparato da saúde privilegia a manutenção da doença.
• As leis da Homeopatia, as leis de Hering, a hierarquização de Vithoulkas que permite, em rápidos instantes, perceber se a pessoa está adoecendo ou se recuperando não são ensinadas nos Cursos de Medicina nas Faculdades Públicas e particulares brasileiras, mundo Ocidental e também no primeiro e segundo graus de ensino.
• O estudante de medicina se torna médico sem ter conhecimento, estudo e prática das leis naturais, universais de cura. Ele não se capacita para ouvir as queixas do sintoma, pois a prevalência da tecnologia para exames laboratoriais e hospitalares privilegia os equipamentos sobre a fala do doente: suas dores, sensações, pensamentos, sonhos. Muitas sensações dos clientes são propositalmente não relatadas aos médicos, como precaução para ele não ser internado em manicômios. A fala do cliente descrevendo seus sintomas e sensações é negligenciada, pois o modelo valoriza os aparelhos e exames e não a fala e a descrição do doente.
• A ANVISA ao analisar e aprovar os medicamentos a serem fabricados e importados para tratamento pelos brasileiros não leva em conta as Leis da Homeopatia e as Leis de Hering. Este órgão supremo da saúde somente analisa os efeitos físicos da doença e simplesmente desconhece os sintomas energéticos, mentais e emocionais dos doentes. O todo da pessoa não é considerado e examinado.
• As novas doenças geradas pelos medicamentos, eufemisticamente chamadas efeitos colaterais são consideradas como causas novas e precisam novos medicamentos. Há pessoas usando uma dezena de medicamentos químicos diariamente e várias vezes ao dia. Novas doenças surgidas após novos medicamentos são tratadas com outros medicamentos.
• Criaram-se inúmeras leis, em vigor, no Brasil e há dezenas de projetos de lei tramitando no Congresso Nacional valorizando e incentivando a pessoa a ser e se manter doente. Estas leis e projetos transmitem mensagem subliminar sobre as vantagens de ser e se manter doente ao invés de se procurar saúde, equilíbrio e harmonia. O doente amparado nas benesses governamentais aceita o sacrifício para não descartar a sua doença, pois, do contrário perderia seus privilégios.
O MODELO NATURAL DE MEDICINA
A velha medicina tradicional, natural, universal, holística através de mais de 300 estímulos terapêuticos específicos foram referendados pela ONU e pela OMS no congresso de Alma Atha, realizado no Cazaquistão (antiga URSS), onde foi elaborado um documento “Declaração de Alma Atha” que no item 7 do título VII estatui que:
“A atenção primária da saúde inclui médicos, enfermeiras, agentes de saúde, parteiras, auxiliares, trabalhadores da comunidade, assim como pessoas que praticam a medicina tradicional, à medida que se necessite, com o adestramento devido no social e no técnico, para trabalhar com uma equipe de saúde e atender as necessidades de saúde expressas pela comunidade.”
Ela nos coloca ainda que: “O principal objetivo é que todos os povos do mundo possam alcançar, um alto nível de saúde e que a mesma não é apenas a ausência de infecções ou enfermidades, mas um estado de completo bem-estar físico, mental e social.”
Vislumbra-se que as Terapias naturais sejam efetivamente implantadas, difundidas e aplicadas a um número de pessoas cada vez maior e sempre crescente, especialmente nas regiões menos providas de médicos.
A Medicina naturista hipocrática, energética, holística, do doente tem um custo baixíssimo, não exige hospitais grandiosos, não exige equipamentos e exames sofisticados. Exige apenas a formação em terapias hipocráticas como Terapeuta naturista e Terapeuta homeopata.
O caminho da recuperação e harmonização das pessoas resulta em ordem, organização, felicidade, vontade de ajudar aos seus semelhantes, e assim reduzir a desarmonia, destrutividade, infelicidade de outra parcela da população brasileira e mundial.
O objetivo da Medicina natural hipocrática é elevar o maior número possível de seres humanos a essa condição de harmonia e equilíbrio ao ajudar as pessoas a tomar consciência dos seus processos mentais e emocionais, visando o despertar da consciência para a harmonização e neste estado, não facilitar o campo para as patologias.
O Modelo natural hipocrático energiza positivamente o ser vivo (humano, animal, vegetal), a água, os solos e o ar. No ser vivo começa agindo na fase energética ou a origem das doenças equilibrando-o e harmonizando-o e gera “curas rápidas, suaves e duradouras.” (Hahnemann - § 2º de Organon).
A expansão das Terapias Naturais e da Homeopatia tem sido obstaculizado para não reduzir os rendimentos das multinacionais produtoras de medicamentos químicos, equipamentos de exames laboratoriais e hospitalares.
Cada ser vivo é um cliente a menos para consumir alopatia, exames e internações hospitalares.