MARINHEIROS
“Ô Marinheiro foi você quem trouxe foi você quem trouxe a minha doce amada.
Ô marinheiro das aguá tão doces leva as minha mágoas pras águas salgadas…”
Essa linha é composta por marinheiros, marujos, jangadeiros e jangadeiras que, por serem do mundo, são negros, loiros, ruivos, mulatos. Uns alegres, outros melancólicos, chegam alguns “embriagados”, outros não. Alguns se embriagam com copos de água, outros tomam litros de rum e vão embora sem deixar um pingo de álcool no corpo do médium. É sempre bom lembrar que os guias dos médiuns da casa apenas bebem com a autorização da hierarquia da Casa.
É comum andarem como se caminhassem em um navio e cambaleiam com ele de um lado para outro.
Fazem grandes trabalhos de limpeza utilizando a força das águas de Iemanjá. Desmancham trabalhos feitos no mar e nas praias. Movimentam grandes energias de purificação e limpeza astral.
Na casa de São Lázaro, a Linha dos Marinheiros é comandada por Seu Tumbaraí, marinheiro do Pai Alexandre que, além dele, recebe também Otávio que não fala e se comunica por gestos e desenhos.
Um outro guia querido desta linha é Marlene da Mãe Cristiane “ Marinheira, jangadeira e mulher da vida a seu dispor”.
Na gira de medicina temos o Núcleo Tumbaraí onde os marinheiros auxiliam no tratamento de dependências de álcool, drogas e jogo. Esse trabalho entra em conjunto com outras atividades a serem realizadas. O acompanhamento médico, psicológico e psiquiátrico, quando necessário, e o apoio de grupos de auto-ajuda como Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos são importantes. Na Casa, o auxílio dos médicos espirituais e dos guias da Gira de Assistência para desobsessão e encaminhamento de possíveis espíritos que possam estar acompanhando a pessoa também muitas vezes se fazem necessários.
Recebo Seu Epaminondas, que vem principalmente na linha de medicina e tem trabalhado com pessoas com dependência e seus familiares.
Seus pontos riscados costumam ter âncoras e ondas, pode-se acender velas brancas, azuis claras e azul e brancas para esta linha. Seu ajeum e oferenda costumam ser peixe assado.
Sua saudação : “É da marinha meu pai!”
por Mãe Paula de Oliveira e Sousa
Ô marinheiro das aguá tão doces leva as minha mágoas pras águas salgadas…”
Essa linha é composta por marinheiros, marujos, jangadeiros e jangadeiras que, por serem do mundo, são negros, loiros, ruivos, mulatos. Uns alegres, outros melancólicos, chegam alguns “embriagados”, outros não. Alguns se embriagam com copos de água, outros tomam litros de rum e vão embora sem deixar um pingo de álcool no corpo do médium. É sempre bom lembrar que os guias dos médiuns da casa apenas bebem com a autorização da hierarquia da Casa.
É comum andarem como se caminhassem em um navio e cambaleiam com ele de um lado para outro.
Fazem grandes trabalhos de limpeza utilizando a força das águas de Iemanjá. Desmancham trabalhos feitos no mar e nas praias. Movimentam grandes energias de purificação e limpeza astral.
Na casa de São Lázaro, a Linha dos Marinheiros é comandada por Seu Tumbaraí, marinheiro do Pai Alexandre que, além dele, recebe também Otávio que não fala e se comunica por gestos e desenhos.
Um outro guia querido desta linha é Marlene da Mãe Cristiane “ Marinheira, jangadeira e mulher da vida a seu dispor”.
Na gira de medicina temos o Núcleo Tumbaraí onde os marinheiros auxiliam no tratamento de dependências de álcool, drogas e jogo. Esse trabalho entra em conjunto com outras atividades a serem realizadas. O acompanhamento médico, psicológico e psiquiátrico, quando necessário, e o apoio de grupos de auto-ajuda como Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos são importantes. Na Casa, o auxílio dos médicos espirituais e dos guias da Gira de Assistência para desobsessão e encaminhamento de possíveis espíritos que possam estar acompanhando a pessoa também muitas vezes se fazem necessários.
Recebo Seu Epaminondas, que vem principalmente na linha de medicina e tem trabalhado com pessoas com dependência e seus familiares.
Seus pontos riscados costumam ter âncoras e ondas, pode-se acender velas brancas, azuis claras e azul e brancas para esta linha. Seu ajeum e oferenda costumam ser peixe assado.
Sua saudação : “É da marinha meu pai!”
por Mãe Paula de Oliveira e Sousa