quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Os pensamentos não são grandes ou pequenos
“Os pensamentos não são grandes ou pequenos, poderosos ou fracos. Eles são apenas verdadeiros ou falsos. Aqueles que são verdadeiros criam à sua própria semelhança. Aqueles que são falsos, fazem à semelhança deles” (UCEM-LE-pI.16.1:4-7)
OS MEUS PENSAMENTOS NÃO SIGNIFICAM COISA ALGUMA.
OS MEUS PENSAMENTOS NÃO SIGNIFICAM COISA ALGUMA.
Essa idéia se aplica a todos os pensamentos dos quais estejas ciente, ou venhas a estar ciente durante os períodos de prática. A razão de essa idéia ser aplicável a todos eles é que não são os teus pensamentos reais. Já fizemos essa distinção antes e a faremos novamente. Ainda não tens base para comparação. Quando tiveres, não terás dúvidas de que o que antes acreditavas serem os teus pensamentos, não significavam coisa alguma.
Essa é a segunda vez que usamos esse tipo de idéia. A forma é apenas ligeiramente diferente. Dessa vez, a idéia é introduzida com meus pensamentos, ao invés de esses pensamentos e nenhuma ligação explícita é feita com as coisas ao teu redor. A ênfase está agora na falta de realidade daquilo que pensas que pensas.
Esse aspecto do processo de correção começou com a idéia de que os pensamentos dos quais estás ciente são sem significado, estão fora ao invés de dentro de ti e, então, enfatizou-se o seu status passado ao invés do presente. Agora estamos enfatizando que a presença desses pensamentos significa que não estás pensando. Essa é apenas uma outra maneira de repetir a nossa declaração anterior de que a tua mente está realmente em branco. Reconhecer isso é reconhecer o nada quando pensas que o vês. Como tal, esse é o pré-requisito para a visão.
Essa idéia se aplica a todos os pensamentos dos quais estejas ciente, ou venhas a estar ciente durante os períodos de prática. A razão de essa idéia ser aplicável a todos eles é que não são os teus pensamentos reais. Já fizemos essa distinção antes e a faremos novamente. Ainda não tens base para comparação. Quando tiveres, não terás dúvidas de que o que antes acreditavas serem os teus pensamentos, não significavam coisa alguma.
Essa é a segunda vez que usamos esse tipo de idéia. A forma é apenas ligeiramente diferente. Dessa vez, a idéia é introduzida com meus pensamentos, ao invés de esses pensamentos e nenhuma ligação explícita é feita com as coisas ao teu redor. A ênfase está agora na falta de realidade daquilo que pensas que pensas.
Esse aspecto do processo de correção começou com a idéia de que os pensamentos dos quais estás ciente são sem significado, estão fora ao invés de dentro de ti e, então, enfatizou-se o seu status passado ao invés do presente. Agora estamos enfatizando que a presença desses pensamentos significa que não estás pensando. Essa é apenas uma outra maneira de repetir a nossa declaração anterior de que a tua mente está realmente em branco. Reconhecer isso é reconhecer o nada quando pensas que o vês. Como tal, esse é o pré-requisito para a visão.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Aprender sobre Cristo é fácil
“Aprender sobre Cristo é fácil, pois perceber com Ele não envolve tensão nenhuma. As suas percepções são a tua consciência natural, e são apenas as distorções que introduzes que te cansam. Deixa que o Cristo em ti interprete por ti...” (UCEM-T-11.VI.3:7-9)